Enquanto una se banqueteiam com cabrito ou borrego e doces e mais doces, perpassa pelo mundo uma hecatombe de violência sem limites. Em acto suicida um alemão “kamikaze” leva com ele mais de uma centena de pessoas. No Quénia energúmenos matam numa Universidade centena e meia de jovens estudantes, só porque são cristãos.
Na
Síria, na Ucrânia, na faixa de Gaza, no complexo do Alemão no Rio de Janeiro e
em tantos outros locais, só porque sim, morrem milhares de pessoas em actos
criminosos perpretados por gente que gente não é.
O
que aconteceu com Cristo na Cruz é uma ínfima gota da sanha criminosa que se
espalhou neste mundo global. Só que agora podemos filmar e transmitir na hora
as crucificações que se estenderam por todo o lado.
E
por mais que algumas vozes se façam ouvir pedindo clemência, a surdez como
praga instalou-se entre a humanidade. E o que é mais grave hoje é que não há
quem ressuscite destes criminosos e hediondos actos.
Que
Páscoa? Que Perdão? Sofrer só por existir é mais do que tudo aquilo que se pode
merecer.
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