UM GRANDE, APERTADO E CALOROSO
APERTO DE MÃO
A todos
quantos ao longo dos tempos me têm acompanhado por aqui. É a eles que dedico o
post de hoje. Assim, aqui vai ele…
No passado
sábado o jornal ”Público” publicou uma crónica de um dos articulistas que tenho
admirado ao longo dos tempos. Refiro-me a Ferreira Fernandes que durante muitos
anos foi a “cara” do “DN”.
Ao que
parece ele passa a fazer parte a partir de agora dos cronistas residentes do
“Público”. Ainda bem. Ele tem muito para dar e nós temos muito para aprender
com ele. O escrito de FF tem a ver com o que foi o colonialismo português. E
num tempo em que essa é matéria de discussão (finalmente) entre nós, bem como a
xenofobia, ler aquela crónica é como tirar uma pós-graduação nestas matérias.
No mesmo
dia, o mesmo jornal traz uma entrevista com Sérgio Sousa Pinto, um dirigente
reconhecido do PS. Fui alertado para isso por frase sua que a jornalista que o
entrevistou trouxe à coacção na 1ª página do jornal: “O PS é uma repartição do governo”. Esta é uma verdade que há longos
anos nos persegue a todos em Portugal e que nos vai afastando das urnas e de
opções. Porque este não é um problema do PS. É de todos os partidos políticos.
Que SSP só o tenha percebido com António Costa não abona muito a seu favor e só
confirma o que estamos a dizer.
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