IMAGENS QUE MARCARAM UMA ÉPOCA
"Conversar em Peniche" não é necessariamente conversar sobre Peniche. Também mas não só. Algumas vezes assumirá um papel de raiva. Ou de guerra. Será provocador qb. Comprometido. Não será isento nem de erros nem de verdades (os meus, e as minhas). O resto se verá...
domingo, março 31, 2019
quarta-feira, março 27, 2019
TRANSCRIÇÃO DE ARTIGO
DE OPINIÃO
No espaço NET do “EXPRESSO” leio coisas interessantes que
muitas vezes lamento que mais pessoas não leiam. Um desses casos foi com o artigo
referido em baixo. Dei por mim a pensar, quem eram, onde estavam e para onde
foram os Presidentes de Câmara que Peniche teve após o 25 de Abril. Não estou a
fazer juízos de valor. Estou a pensar e mais nada. Leiam o que se segue e
pensem no que está escrito. Sem ódios nem anátemas politico-partidários.
«Sobre
a ‘fuga’ de Adolfo Mesquita Nunes
Henrique Monteiro
Li muitos textos acerca do
até há pouco vice-presidente do CDS e sobre a sua opção de deixar o cargo de
liderança no CDS para ocupar um lugar de administrador não executivo na GALP
(onde ganhará não mais do que 42 mil euros anuais, ou seja, cerca de 1800
líquidos mensais, a 14 meses). Muitos acham mal que deserte para uma empresa.
Outros, totalmente primários, acusam-no de se vender ao chamado grande capital.
Associo-me aos que lamentam
a perda a tempo quase inteiro de um homem inteligente e culto na política. Mas
gostava, não em defesa específica de Adolfo Mesquita Nunes, nem por ataque a
ninguém em especial, de sublinhar algo que me parece óbvio. O jogo político português
não só não retém os melhores como, pelo contrário, os despeja. A política
portuguesa tornou-se infrequentável.
Recordo que muita gente boa
a deixou e passou para atividades radicalmente diferentes. Desde logo,
lembro-me de António Vitorino, uma mente brilhante. Mas recordo igualmente
homens de ação com provas dadas, como Jorge Coelho ou Fernando Nogueira.
Excelentes gestores, como Pires de Lima, Eduardo Catroga, Murteira Nabo,
pessoas que pareciam talhadas para qualquer cargo político, como Jaime Gama,
Luís Amado, Paulo Portas ou Lobo Xavier. De um modo ou de outro, com mais ou
menos tempo passado nas causas públicas, partiram para outros projetos. Alinhei
estes nomes sem esforço de memória, uma pequena pesquisa poderia devolver-me
outros tantos e mais umas centenas.
Quem fica? Os profissionais
da chicana, no geral pessoas a evitar. Os que não sabem mesmo fazer mais nada,
por entre um punhado de gente dedicada que ainda resta para se sacrificar pelo
país, e outro que espera a oportunidade recompensadora de se ir embora. O
próprio Mesquita Nunes andava à volta da política (de assessor de Pedro Feist,
vereador do CDS em Lisboa, com 25 anos, a secretário de Estado do Turismo no
governo anterior). Mais uns tempos e era o perfeito burocrata, obrigado a curvar-se
aos líderes, cheio dos trejeitos que dobram a cerviz.
Fugiu a tempo. Eu, que nem
o conheço assim tão bem, dou-lhe os meus parabéns por o ter feito. Sempre fica
mais um que, como quase todos os que referi atrás, falará com relativa
liberdade, concorde-se ou não com ele.
E a todos os que criticam
agora a opção de Mesquita Nunes, olhem para o que vai ficando na política.
Continuem a apoiar demagogias sobre políticos, a acusá-los de ganhar muito,
oponham-se a rever seriamente as formas de recompensa dos cargos, que é muito
mais do que dinheiro; aplaudam os impropérios e insultos que sobre cada um cai;
não distingam os sérios dos videirinhos e digam que são todos iguais.
Ou seja, continue-se o
caminho, esta dança macabra. Quando damos por isso, temos líderes que não sabem
se a Coreia do Norte é uma democracia, porque não sabem o que é uma democracia;
aqueles que sempre apoiaram Maduro e as esquerdalhadas folclóricas, enquanto
insultam tudo e todos com uma superioridade moral que só eles próprios
reconhecem; grupos de tristes inchados e impantes porque são dirigentes de um
partido mais à direita (mas que não se assume como direita) contentes com a
ideia de que estão a fazer uma oposição que ninguém nota; e no centro da vida
política, a família alargada que ocupa o Governo. Eis tudo o que nos resta.»
segunda-feira, março 25, 2019
ONTEM & HOJE
Situação: O fim das férias.
Ano 1964:
Depois de passar 15 dias com a família atrelada numa caravana puxada por um Fiat 600 pela costa de Portugal, ou passar esses 15 dias na praia do Castelo do Queijo, terminam as férias. No dia seguinte vai-se trabalhar e os miúdos para as aulas.
Ano 2017:
Depois de voltar de Cancún de uma viagem com tudo pago, terminam as férias. As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão, seborreia e caganeira.
Situação: Chega o dia de mudança de horário de Verão para Inverno.
Ano 1964:
Não se passa nada.
Ano 2017:
As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão e caganeira.
Situação: O Pedro está a pensar ir até à mata depois das aulas, Assim que entra no colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder cortar uns ramos e fazer uma fisga.
Ano 1964:
O professor vê, pergunta-lhe onde se vendem daquelas navalhas, e mostra-lhe a sua, que é mais antiga, mas que também é boa.
Ano 2017:
A escola é encerrada, chamam a Polícia Judiciária e levam o Pedro para um reformatório. A SIC e a TVI apresentam os telejornais desde a porta da escola.
Situação: O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.
Ano 1964:
Os companheiros animam a luta, puxam por eles, e o Carlos ganha. Apertam as mãos e acabam por ir juntos jogar matrecos.
Ano 2017:
A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti-violência escolar. O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste em colocar uma equipe de reportagem à porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo debaixo de chuva.
Situação: O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.
Ano 1964:
Mandam o Jaime falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não interrompe mais.
Ano 2017:
Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime parece um zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno incapacitado.
Situação: O Luis parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe umas chicotadas com este.
Ano 1964:
O Luis tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à universidade e converte-se num homem de negócios bem-sucedido.
Ano 2017:
Prendem o pai do Luís por maus-tratos a menores. Sem a figura paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.
Situação: O Zezinho cai enquanto praticava atletismo, arranha um joelho. A professora encontra-o sentado na berma da pista a chorar e abraça-o para o consolar.
Ano 1964:
Passado pouco tempo, o Zezinho sente-se melhor e continua a correr.
Ano 2017:
A professora é acusada de perversão de menores e vai para o desemprego. Confronta-se com 3 anos de prisão. O Zezinho passa 5 anos de terapia em terapia. Os seus pais processam a escola por negligência e a professora por trauma emocional, ganhando ambos os processos.
A professora, no desemprego e cheia de dívidas, suicida-se atirando-se de um prédio. Ao aterrar, cai em cima de um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma varanda. O dono do carro e do apartamento processam os familiares da professora por destruição de propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado neste caso.
Situação: Um menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter chamado 'chocolate' ao outro.
Ano 1964:
Depois de uns socos de parte a parte, levantam-se e vai cada um para sua casa. Amanhã são amigos.
Ano 2017:
A TVI envia os seus melhores correspondentes. A SIC prepara uma grande reportagem dessas com investigadores que passaram dias no colégio a averiguar factos. Emitem-se programas documentários sobre jovens problemáticos e ódio racial. A juventude skinhead finge revoltar-se a respeito disto. O governo oferece um apartamento à família do miúdo negro.
Situação: Fazias uma asneira na sala de aula.
Ano 1964:
O professor espetava-te duas valentes lambadas bem merecidas. Ao chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque 'alguma deves ter feito'
Ano 2017:
Fazes uma asneira. O professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te desculpa e compra-te uma Playstation 4.
Situação: O fim das férias.
Ano 1964:
Depois de passar 15 dias com a família atrelada numa caravana puxada por um Fiat 600 pela costa de Portugal, ou passar esses 15 dias na praia do Castelo do Queijo, terminam as férias. No dia seguinte vai-se trabalhar e os miúdos para as aulas.
Ano 2017:
Depois de voltar de Cancún de uma viagem com tudo pago, terminam as férias. As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão, seborreia e caganeira.
Situação: Chega o dia de mudança de horário de Verão para Inverno.
Ano 1964:
Não se passa nada.
Ano 2017:
As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão e caganeira.
Situação: O Pedro está a pensar ir até à mata depois das aulas, Assim que entra no colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder cortar uns ramos e fazer uma fisga.
Ano 1964:
O professor vê, pergunta-lhe onde se vendem daquelas navalhas, e mostra-lhe a sua, que é mais antiga, mas que também é boa.
Ano 2017:
A escola é encerrada, chamam a Polícia Judiciária e levam o Pedro para um reformatório. A SIC e a TVI apresentam os telejornais desde a porta da escola.
Situação: O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.
Ano 1964:
Os companheiros animam a luta, puxam por eles, e o Carlos ganha. Apertam as mãos e acabam por ir juntos jogar matrecos.
Ano 2017:
A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti-violência escolar. O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste em colocar uma equipe de reportagem à porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo debaixo de chuva.
Situação: O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.
Ano 1964:
Mandam o Jaime falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não interrompe mais.
Ano 2017:
Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime parece um zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno incapacitado.
Situação: O Luis parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe umas chicotadas com este.
Ano 1964:
O Luis tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à universidade e converte-se num homem de negócios bem-sucedido.
Ano 2017:
Prendem o pai do Luís por maus-tratos a menores. Sem a figura paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.
Situação: O Zezinho cai enquanto praticava atletismo, arranha um joelho. A professora encontra-o sentado na berma da pista a chorar e abraça-o para o consolar.
Ano 1964:
Passado pouco tempo, o Zezinho sente-se melhor e continua a correr.
Ano 2017:
A professora é acusada de perversão de menores e vai para o desemprego. Confronta-se com 3 anos de prisão. O Zezinho passa 5 anos de terapia em terapia. Os seus pais processam a escola por negligência e a professora por trauma emocional, ganhando ambos os processos.
A professora, no desemprego e cheia de dívidas, suicida-se atirando-se de um prédio. Ao aterrar, cai em cima de um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma varanda. O dono do carro e do apartamento processam os familiares da professora por destruição de propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado neste caso.
Situação: Um menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter chamado 'chocolate' ao outro.
Ano 1964:
Depois de uns socos de parte a parte, levantam-se e vai cada um para sua casa. Amanhã são amigos.
Ano 2017:
A TVI envia os seus melhores correspondentes. A SIC prepara uma grande reportagem dessas com investigadores que passaram dias no colégio a averiguar factos. Emitem-se programas documentários sobre jovens problemáticos e ódio racial. A juventude skinhead finge revoltar-se a respeito disto. O governo oferece um apartamento à família do miúdo negro.
Situação: Fazias uma asneira na sala de aula.
Ano 1964:
O professor espetava-te duas valentes lambadas bem merecidas. Ao chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque 'alguma deves ter feito'
Ano 2017:
Fazes uma asneira. O professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te desculpa e compra-te uma Playstation 4.
sábado, março 23, 2019
um resto de sábado feliz…
e um domingo cheio de sol
A VELHINHA, O BALDE, A TINTA, OS FRANGOS E UM GANSO
Um fazendeiro resolveu ir a pé da cidade, de volta para sua fazenda.
No caminho, comprou um balde e um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivo. Quando saiu, parou e ficou matutando sobre como levar as compras para casa.
Enquanto coçava a cabeça, apareceu uma velhinha que lhe disse estar perdida e lhe perguntou:
- Pode me explicar como chegar até a Estrada das Andorinhas, 1603?
- Bem, minha fazenda fica próxima a esse local. Eu a levaria
até lá, mas ainda não resolvi como carregar tudo isto.
A velhinha sugeriu:
- Coloque o galão de tinta dentro do balde, carregue o balde em uma
das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão.
- Muito obrigado, - disse o homem - é uma boa idéia.
A seguir, partiram os dois para o destino.
No caminho, ele disse:
- Vamos cortar caminho e pegar este atalho, pois economizaremos muito tempo.
A velhinha o olhou cautelosamente e disse:
- Eu sou uma viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como saberei se quando estivermos no atalho você não avançará em cima de mim e levantará minha saia para fazer amor comigo?
- Impossível, estou carregando um balde, um galão de tinta, dois
frangos e um ganso vivos. Como eu poderia fazer isso com tanta coisa nas mãos, sendo que se soltar as aves elas fugirão?
- Muito simples: coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido
sobre ele, coloque o galão sobre o balde e eu seguro os frangos…
Um indivíduo chega a casa mais cedo e surpreende a mulher nua em cima da cama. Desconfiado começa a procurar o provável amante, vê debaixo da cama, nada, vê atrás da porta, ninguém, abre o armário e dá de caras com um rapaz alto, louro e bonito.
O que é que você está a fazer aí? - pergunta ele enfurecido.
Ahn... humm... eu vim desparasitar o armário... - gagueja o rapaz.
- As traças estão a comer as roupas todas!
- Mas... todo nú?
- Está a ver? já comeram a minha roupa também!
Um miúdo índio perguntava ao pai:
- Por que é que os nomes dos índios são diferentes dos das outras pessoas?
- Sabes, na nossa raça damos os nomes às crianças consoante determinados acontecimentos. Tua irmã que nasceu numa noite de Lua Nova, chama-se Lua Nova, teu irmão chama-se Cavalo Sentado porque quando nasceu estava um cavalo sentado à porta da nossa tenda. Percebeste, Preservativo Roto?
um resto de sábado feliz…
e um domingo cheio de sol
A VELHINHA, O BALDE, A TINTA, OS FRANGOS E UM GANSO
Um fazendeiro resolveu ir a pé da cidade, de volta para sua fazenda.
No caminho, comprou um balde e um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivo. Quando saiu, parou e ficou matutando sobre como levar as compras para casa.
Enquanto coçava a cabeça, apareceu uma velhinha que lhe disse estar perdida e lhe perguntou:
- Pode me explicar como chegar até a Estrada das Andorinhas, 1603?
- Bem, minha fazenda fica próxima a esse local. Eu a levaria
até lá, mas ainda não resolvi como carregar tudo isto.
A velhinha sugeriu:
- Coloque o galão de tinta dentro do balde, carregue o balde em uma
das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão.
- Muito obrigado, - disse o homem - é uma boa idéia.
A seguir, partiram os dois para o destino.
No caminho, ele disse:
- Vamos cortar caminho e pegar este atalho, pois economizaremos muito tempo.
A velhinha o olhou cautelosamente e disse:
- Eu sou uma viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como saberei se quando estivermos no atalho você não avançará em cima de mim e levantará minha saia para fazer amor comigo?
- Impossível, estou carregando um balde, um galão de tinta, dois
frangos e um ganso vivos. Como eu poderia fazer isso com tanta coisa nas mãos, sendo que se soltar as aves elas fugirão?
- Muito simples: coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido
sobre ele, coloque o galão sobre o balde e eu seguro os frangos…
Um indivíduo chega a casa mais cedo e surpreende a mulher nua em cima da cama. Desconfiado começa a procurar o provável amante, vê debaixo da cama, nada, vê atrás da porta, ninguém, abre o armário e dá de caras com um rapaz alto, louro e bonito.
O que é que você está a fazer aí? - pergunta ele enfurecido.
Ahn... humm... eu vim desparasitar o armário... - gagueja o rapaz.
- As traças estão a comer as roupas todas!
- Mas... todo nú?
- Está a ver? já comeram a minha roupa também!
Um miúdo índio perguntava ao pai:
- Por que é que os nomes dos índios são diferentes dos das outras pessoas?
- Sabes, na nossa raça damos os nomes às crianças consoante determinados acontecimentos. Tua irmã que nasceu numa noite de Lua Nova, chama-se Lua Nova, teu irmão chama-se Cavalo Sentado porque quando nasceu estava um cavalo sentado à porta da nossa tenda. Percebeste, Preservativo Roto?
- Por que é que os nomes dos índios são diferentes dos das outras pessoas?
- Sabes, na nossa raça damos os nomes às crianças consoante determinados acontecimentos. Tua irmã que nasceu numa noite de Lua Nova, chama-se Lua Nova, teu irmão chama-se Cavalo Sentado porque quando nasceu estava um cavalo sentado à porta da nossa tenda. Percebeste, Preservativo Roto?
sexta-feira, março 22, 2019
CONAN
OSÍRIS – TELEMÓVEIS
Não
compreendo. Logo não gosto. Isto é, existem coisas que não compreendo mas de
que gosto. Desta canção, desta interpretação, desta coreografia não gosto.
Se calhar
tem a ver com a minha idade. Ou com a minha falta de educação musical.
Não me surpreenderá
uma boa prestação do intérprete. Como não me chocará um resultado menos bom.
Por mais
que tente gostar, não gosto. E acredito que o tal de Conan terá tido trabalho e
feito um esforço muito grande para atingir o resultado que obteve a nível desta
província europeia. Dou-lhe os meus parabéns por isso.
Espanta-me
a unanimidade na votação das pessoas e do Júri. Afinal sou eu definitivamente que
estou deslocado. Ao não gostar isolei-me. Ao não gostar vieram ao de cima as
minhas profundas raízes reacionárias. Sou um contra-corrente. Lamento dizê-lo.
Gostava de
conseguir gostar, mas não gosto.
Mais, não
sei se desejo boa sorte ao intérprete. Primeiro porque percebo a relutância
daqueles que estão contra a realização deste concurso de canções numa cidade
onde uma parte da população é banida. Depois porque gostaria que quem já ouviu
Amália, Fred Mercury, Piaf, Serrat, e
tantos, tantos outros, tivesse a possibilidade de ver e ouvir algo mais do que
telemóveis a partirem-se.
Haja o que houver
Osiris também para vocês.
quarta-feira, março 20, 2019
O FACEBOOK E DEPENAR GALINHAS
Direis vós:
- desta é que este “gajo” enlouqueceu. De facto o que é que uma coisa tem a ver
com a outra. Os mais velhos (mais de 65 anos) recordam-se de uma história que
vinha num dos nossos livros de leitura.
Contava que
uma velha, depois da matar a galinha que iria ser a sua refeição e a dos filhos
e netos, sentindo muito calor em casa, decidiu ir para um monte perto da sua
casa depenar a galinha. Como estava muito vento as penas espalhavam-se em todas
as direcções. Estava a velha nisto quando a certa altura apareceu uma das
filhas e lhe contou que a vizinha Micas andava enrolada com o patrão das irmãs.
Que quem lhe contou isso foi fulana e cicrana e que lhe trejuraram que era
verdade, verdadinha. A mãe ouviu e no final disse à filha:
- Júlia
faz-me um favor vai por esses campos fora e apanha-me as penas desta maldita
galinha que têm voado por todo o lado e eu quero fazer uma almofada com elas.
Ao que a
filha lhe respondeu:
- Mãe! Vossemecê
não está boa de cabeça. Com este vento como vou poder apanhar estas penas? – Ao
que a mãe respondeu:
- Assim são
os boatos minha filha. Uma vez saídos boca fora ninguém mais os apanhará.
E ainda me
perguntais a diferença entre o facebook e depenar galinhas?
segunda-feira, março 18, 2019
AINDA O
PAVILHÃO MULTIUSOS
Gerou
alguma controvérsia o que escrevi sobre o PM. Que me chegou de múltiplas formas..
Primeiro
porque tendo eu sido um indefectível desde a 1ª hora da candidatura do HB
(fazendo mesmo parte integrante da sua lista à CM ainda que como último dos
suplentes), não parece muito coerente a minha crítica.
Eu não
reivindico para mim alguma informação privilegiada sobre os propósitos do
executivo camarário. Assim mesmo é. E assim mesmo pugno para que continue a
ser.
Sou um
cidadão comum que acompanha através da informação publicada o que se vai
passando. O Jornal local é uma das minhas fontes. Raramente leio as actas da
Câmara e da Assembleia Municipal. O atraso com que são publicadas fazem-me
perder qualquer interesse por elas, a não ser que exista algum assunto específico
que pretenda “vasculhar”.
Ora foi
sobre o que li que me pronunciei. Mantenho as minhas reservas e mesmo a minha
oposição a que sejam os BVP os parceiros nesta matéria. Por uma questão de
principio e de reciprocidade de atitudes. Mas não me quero alargar sobre esta
minha posição. Já disse tudo o que queria dizer.
Reconheço
que em relação e este assunto em particular eu não possua toda a informação que
deveria ter. E que isso me poderia fazer alterar algumas reservas em relação à
edificação de um Pavilhão Multiusos.
Mas
reafirmo aqui que em assunto de tal importância o Grupo de Cidadãos
Independentes deveria ter informado a população em geral sobre o seu propósito,
as responsabilidades que isso acarreta para os cidadãos de Peniche e a sua
interpretação das razões que efectivamente terão levado a oposição a uma
obstrução pura e simples da iniciativa.
Não sou
ingénuo. Não duvido de que PCP/PSD/PS tudo farão para obstruir toda e qualquer
iniciativa que o executivo de Henrique Bertino trace para dar algum fulgor ao
Município de Peniche.
Nos últimos
30/40 anos para além da Barragem e da Escola da Atouguia não se vislumbra no
Concelho de Peniche nenhuma medida estrutural que o lance em novas perspectivas
de desenvolvimento
Não foi por
acaso que os cidadão deste Concelho acabaram com este triunvirato de penachos e
vaidades e elegeram uma nova forma de fazer política autárquica, mais próxima
dos cidadãos e das suas necessidades mais prementes.
Esta é mais
uma razão para manter informados os cidadãos sobre o que se pensa, o que se
está a fazer e o que se pretende fazer. E mais: - Que obstruções se têm
encontrado que inviabilizam o que se acredita será melhor para servir os
interesses gerais. Sem ficar submetido aos interesses particulares.
Continuo a
acreditar nos cidadãos que contribui para que fossem eleitos nas últimas
autárquicas. Mas como cidadão comum gostava de saber mais até para melhor os
poder defender.
sábado, março 16, 2019
BOM FIM-DE-SEMANA
Viajavam no mesmo compartimento de um comboio, um
português, um espanhol, uma loira espectacular e uma gorda enorme.
Depois de uns minutos de viagem, o comboio passa por um túnel e ouve-se uma chapada.
Ao saírem do túnel, o espanhol tinha um vermelhão na cara.
A loira espectacular pensou: ... este filho da puta do espanhol queria-me apalpar, enganou-se, apalpou a gorda e ela deu-lhe uma chapada.
A gorda enorme pensou: ... o filho da puta do espanhol apalpou a loira e ela mandou-lhe uma chapada.
O espanhol pensou: ... este sacana do português apalpou a loira, ela enganou-se e mandou-me uma chapada.
E o português pensou: ... oxalá venha outro túnel para poder mandar mais uma chapada ao cabrão do espanhol …
Depois de uns minutos de viagem, o comboio passa por um túnel e ouve-se uma chapada.
Ao saírem do túnel, o espanhol tinha um vermelhão na cara.
A loira espectacular pensou: ... este filho da puta do espanhol queria-me apalpar, enganou-se, apalpou a gorda e ela deu-lhe uma chapada.
A gorda enorme pensou: ... o filho da puta do espanhol apalpou a loira e ela mandou-lhe uma chapada.
O espanhol pensou: ... este sacana do português apalpou a loira, ela enganou-se e mandou-me uma chapada.
E o português pensou: ... oxalá venha outro túnel para poder mandar mais uma chapada ao cabrão do espanhol …
O bombeiro, depois de um dia exaustivo de
trabalho, a apagar não sei quantos incêndios e a salvar pessoas, chegou a casa
muito cansado e entrou rapidamente. A mulher, que estava no quarto, gritou:
-Não João Carlos, não acendas a luz que eu estou a morrer de dor de cabeça.
E antes que ele pudesse dar mais um passo, ela gritou ainda mais:
-Pelo amor de Deus, não acendas a luz, que tou com uma enxaqueca das grandes!
Ele tirou a roupa mesmo ás escuras, enquanto a mulher gemia e gritava:
-Não acendas a luz, que me irrita os olhos e a dor de cabeça ainda piora!
E o pobre marido ficou com pena da mulher, tornou a vestir-se , no escuro, e correu para a farmácia da esquina, que estava de serviço.
O farmacêutico, que via o homem passando por ali, reconheceu-o e disse:
-Oiça, o senhor não é bombeiro?
-Sou...
-E o que é que está a fazer com essa roupa de guarda-noturno?
-Não João Carlos, não acendas a luz que eu estou a morrer de dor de cabeça.
E antes que ele pudesse dar mais um passo, ela gritou ainda mais:
-Pelo amor de Deus, não acendas a luz, que tou com uma enxaqueca das grandes!
Ele tirou a roupa mesmo ás escuras, enquanto a mulher gemia e gritava:
-Não acendas a luz, que me irrita os olhos e a dor de cabeça ainda piora!
E o pobre marido ficou com pena da mulher, tornou a vestir-se , no escuro, e correu para a farmácia da esquina, que estava de serviço.
O farmacêutico, que via o homem passando por ali, reconheceu-o e disse:
-Oiça, o senhor não é bombeiro?
-Sou...
-E o que é que está a fazer com essa roupa de guarda-noturno?
Funcionário publico
Numa entrevista de emprego numa
repartição pública, o chefe pergunta:
- O senhor já sofreu algum acidente grave?
- Sim. Quando servia o exército, participei numa batalha simulada e um tiro atingiu os meus tes..tículos. Tive que extraí-los!
- Santo Deus! - Exclamou o entrevistador, sem conseguir disfarçar a piedade.
- Bem, o emprego é seu! Nós chegamos sempre às 8, mas o senhor pode chegar às 10. Tudo bem...
- Mas por que eu vou ter esse privilégio?
- É que, o senhor sabe como é... Repartição pública... O pessoal fica sempre a coçar os tomates duas horas antes de começar a trabalhar!
- O senhor já sofreu algum acidente grave?
- Sim. Quando servia o exército, participei numa batalha simulada e um tiro atingiu os meus tes..tículos. Tive que extraí-los!
- Santo Deus! - Exclamou o entrevistador, sem conseguir disfarçar a piedade.
- Bem, o emprego é seu! Nós chegamos sempre às 8, mas o senhor pode chegar às 10. Tudo bem...
- Mas por que eu vou ter esse privilégio?
- É que, o senhor sabe como é... Repartição pública... O pessoal fica sempre a coçar os tomates duas horas antes de começar a trabalhar!
sexta-feira, março 15, 2019
AS ELEIÇÕES
EUROPEIAS DE 2019
O que é que
se alterou das últimas eleições da União Europeias até agora? Sentimos a Europa
mais próxima de nós? Em que é que os deputados europeus eleitos em Portugal nos
aproximaram de um conhecimento e de uma maior aproximação à Europa dos 27?
As cúpulas
partidárias constroem as suas listas a estas eleições para resolverem problemas
internos sejam eles quais forem. Em circunstância alguma o cidadão comum
interessado mesmo que minimamente pela causa europeia se sentiu próximo quer
dos candidatos, quer posteriormente sobre o que por lá andam a fazer. Deste
último mandato tenho memória da troika e de nos dizerem para não sermos
perdulários, e para não nos dedicarmos às mulheres e ao vinho.
Antigamente
dizia-se que de Espanha nem bom vento, nem bom casamento. Agora parece ser a
Europa toda ela que encerra esse mal-estar. Serve para ganhar dinheiro mas não
presta para viver.
Os ingleses
com todo o seu pretensiosismo sabem-na toda. Querem o que a Europa tem para
dar, mas não estão dispostos a partilhar o que é seu. E toda a Europa se “acagaça”
com as decisões do Parlamento inglês.
Nós aqui em
Portugal limita-nos a ver “a banda passar”. Não fui convidado nunca a manifestar-me
sobre se desejava aderir à UE. Muito menos ao Euro. Quem o fez que desate este
nó.
Claro que
irei votar. Esse é um direito de que não abdico. Mas recuso-me a participar
nesta contra-dança optando por quem quer que nunca optou por mim e pelo que
penso. Portanto tomem lá o meu VOTO EM BRANCO.
quarta-feira, março 13, 2019
ESTOU
DOENTE…
Não me
refiro propriamente a uma doença física daquelas mais evidentes. Refiro-me a um
mal espiritual, ou psíquico. Fiquei pessimamente ao ler a última “A Voz do Mar”.
A minha
esperança é que a Luísa Inês fosse uma jornalista ou “aldrabona” ou mal
informada. Mas o que ela escreveu corresponde à verdade. Infelizmente.
Refiro-me a
uma proposta feita pelo executivo municipal que apoiei no sentido da construção
de um Pavilhão Multiusus em circunstâncias completamente absurdas. Haja deus
que os partidos representados na CMP e que se encontram na oposição goraram
este propósito demente.
Só posso
crer que os cidadãos independentes que constituem o grupo que ganhou as
eleições autárquicas estejam cansados. E o cansaço impede-lhes o raciocínio.
Divido a
minha análise em 2 partes.
Na primeira
refiro-me aos BVP que receberam de mão beijada (oferta da CMP) os terrenos que
constituíam o espaço em que foi construído o Quartel junto à Associação.
Depois
consideraram ser necessário ampliar esse espaço e a CMP cedeu-lhes o espaço
onde se situa o actual quartel. Mas não devolveram à CMP os 1ºs terrenos. Agora
faziam negócio com a Câmara com os terrenos que esta cedeu, sem perderem a
propriedade desses terrenos e afundando a Câmara em dividas para algo que nunca
seria seu. Nem a EDP faz tão bons negócios.
No que diz
respeito à Câmara: Pagaria integralmente a construção de algo que nunca seria
seu num terreno que ofereceu. Para além disso pagaria uma renda mensal
principesca pela utilização do que pagou, num terreno que era seu, sem nunca
retomar a propriedade desse bem.
A Câmara
dispõe de terrenos seus onde pode construir um multiusos se se considerar uma
estrutura importante. Para isso deve negociar-se com todos os partidos e mesmo
até requerer a um referendo ilustrativo da vontade dos munícipes. Se os
dinheiros necessários vão atravessar mais de 20 anos é bom que todos assumamos
a despesa.
Depois o
bem é propriedade definitiva da Câmara Municipal.
Exemplo de
uma estrutura idêntica? As piscinas Municipais.
Lamento
profundamente ter escrito o que acabais de ler. Alguém se comportou mal neste
assunto e em minha opinião não foi quem se lhe opôs.
É
importante parar para repensar. Afinal hipoteca o futuro de Peniche quem não
dimensiona o presente.
sábado, março 09, 2019
PORQUE É QUE A DEPRESSÃO MASCULINA É UMA RARIDADE
???
VALE A PENA LER !!! PARA MELHOR COMPREENDER…
Segundo um relatório que esta semana foi entregue no Conselho de Altos Estudos Científicos da Universidade do Michigan (U.S.A.), o resultado duma pesquisa liderada pelo famoso Prof. Dr. Morris A. Benson, apresenta o seguinte parecer final:
Porque é rara a depressão masculina?
* Não engravidam.
*Os mecânicos não lhes mentem...
*Nunca precisam procurar outra área de Serviços para encontrar uma casa-de-banho limpa.
*Rugas são traços de carácter...
*Barriga é prosperidade!
*Cabelos brancos são charmosos...
*Os sapatos não lhes apertam nos pés.
*Conseguem ir sozinhos à casa-de-banho
*As conversas pelo telefone só duram 30 segundos.
*Para férias de 5 dias, apenas levam uma mochila.
*Se na mesma festa aparecer outro com uma roupa igual, não há problema.
*Cera quente nem cheiro.
*Ficam a assistir a um programa de televisão com um amigo, em total silêncio, durante várias horas, sem ter que pensar: "Ele já deve estar cansado da minha companhia"
*Se alguém se esquece de os convidar para alguma festa, continua a ser seu amigo.
*A roupa íntima que usa pode custar no máximo 20 euros (em pacotes de 3).
*Três pares de sapatos chegam e sobram.
*São incapazes de perceber que a roupa está amarrotada.
*Usam o mesmo corte de cabelo durante anos, aliás décadas, sem problemas.
*Meia dúzia de cervejas geladas e um jogo de futebol na televisão são o suficiente para passarem horas divertidos.
*Os Shoppings Centers não lhes fazem falta nenhuma.
*Podem deixar crescer o bigode.
*Se um amigo lhes chamar gordo, careca, velhadas, etc, isso não lhes abala em nada a amizade. Aliás, é prova de uma grande amizade.
*São capazes comprar os presentes de Natal para 25 pessoas, no dia 24 de Dezembro em, no máximo, 25 minutos!
*Para um churrasco, só precisam de carvão, carne, sal grosso, uma faca e uma tábua e, no máximo umas calças, para limpar os dedos sujos de gordura.
E o melhor, é que é tudo verdade...
VALE A PENA LER !!! PARA MELHOR COMPREENDER…
Segundo um relatório que esta semana foi entregue no Conselho de Altos Estudos Científicos da Universidade do Michigan (U.S.A.), o resultado duma pesquisa liderada pelo famoso Prof. Dr. Morris A. Benson, apresenta o seguinte parecer final:
Porque é rara a depressão masculina?
* Não engravidam.
*Os mecânicos não lhes mentem...
*Nunca precisam procurar outra área de Serviços para encontrar uma casa-de-banho limpa.
*Rugas são traços de carácter...
*Barriga é prosperidade!
*Cabelos brancos são charmosos...
*Os sapatos não lhes apertam nos pés.
*Conseguem ir sozinhos à casa-de-banho
*As conversas pelo telefone só duram 30 segundos.
*Para férias de 5 dias, apenas levam uma mochila.
*Se na mesma festa aparecer outro com uma roupa igual, não há problema.
*Cera quente nem cheiro.
*Ficam a assistir a um programa de televisão com um amigo, em total silêncio, durante várias horas, sem ter que pensar: "Ele já deve estar cansado da minha companhia"
*Se alguém se esquece de os convidar para alguma festa, continua a ser seu amigo.
*A roupa íntima que usa pode custar no máximo 20 euros (em pacotes de 3).
*Três pares de sapatos chegam e sobram.
*São incapazes de perceber que a roupa está amarrotada.
*Usam o mesmo corte de cabelo durante anos, aliás décadas, sem problemas.
*Meia dúzia de cervejas geladas e um jogo de futebol na televisão são o suficiente para passarem horas divertidos.
*Os Shoppings Centers não lhes fazem falta nenhuma.
*Podem deixar crescer o bigode.
*Se um amigo lhes chamar gordo, careca, velhadas, etc, isso não lhes abala em nada a amizade. Aliás, é prova de uma grande amizade.
*São capazes comprar os presentes de Natal para 25 pessoas, no dia 24 de Dezembro em, no máximo, 25 minutos!
*Para um churrasco, só precisam de carvão, carne, sal grosso, uma faca e uma tábua e, no máximo umas calças, para limpar os dedos sujos de gordura.
E o melhor, é que é tudo verdade...
sexta-feira, março 08, 2019
UMA DICA… TALVEZ ÍTIL
PRECAUÇÃO AO USAR MULTIBANCO
*Se alguém configurou o teclado para roubar o seu código PIN,
Isso cancelará essa configuração.
PRECAUÇÃO AO USAR MULTIBANCO
* Ao retirar dinheiro do MULTIBANCO :
* Pressione o botão "cancelar" duas vezes , antes
de inserir o cartão.*Se alguém configurou o teclado para roubar o seu código PIN,
Isso cancelará essa configuração.
Faça disso um hábito em cada transação que fizer.
quarta-feira, março 06, 2019
SER OU NÃO
SER PIRATA
Já que se fala tanto
aqui no burgo em falta de segurança, vamos imaginar que supostamente um
assaltante nos invade a casa sem nós sabermos. Em vez de procurar ouro, jóias
ou dinheiro o que procura são os nossos portáteis e a nossa correspondência.
Vamos pensar ainda que na nossa história a pessoa assaltada é um patife. E que
ao longo do tempo foi acumulando riqueza à custa de aldrabices. O assaltante
depois de nos roubar documentos que provam a nossa aldrabice e de os vender a
quem der mais, decide publicar as provas de que somos uns malandros.
Ainda e por absurdo
digamos que um de nós por meios ilícitos adquiriu uma grande fortuna. Tão
grande que dá para alugar um portentoso iate para onde convidamos amigas e
amigos num cruzeiro. Durante a nossa viagem um pirata assalta-nos e rouba-nos.
E ainda se dá ao luxo de vender os bens roubados e publica-a alguns deles que
provam que eu sou um grande malandro
A minha
questão é esta. Por ter sido assaltado deixei de ser malandro e vígaro? NÃO!!!
E o ladrão
que me assaltou é um anjo? Pirata é pirata utilize ele os meios que utilizar.
Aquilo a
que assistimos com televisões a transmitirem em directo a sentença de um país
3º sobre um pirata com cara de anjo e a entrevistarem-no dando-lhe o direito de
se apresentar como o arcanjo serafim envergonha o meu país.
Existem
aqui 2 crimes. O de quem roubou e o de quem beneficiou com esse roubo. O pirata
é criminoso. Bem pode ele acusar a polícia do seu país. Ele sabe lá se a
relação entre os polícias e os ladrões faz parte de uma estratégia montada para
melhor apanhar os ladrões?
O pirata
com cara de anjo é um ladrão que invade a casa dos outros para beneficiar das
suas torpezas.
Julgar uns
e outros é obrigação do Estado Português. Ou então podemos considerar o pirata
com cara de anjo em situação equivalente aos dos agressores na violência
doméstica e isentá-lo de culpas.
Vivemos num
período de muito difícil compreensão.
segunda-feira, março 04, 2019
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