segunda-feira, abril 23, 2018


PESSOAS (IDEAIS) QUE NÃO SUPORTO

Esta postagem começa por eu afirmar no tempo dos média, situações ou pessoas ou programas ou escritos que me fazem sentir bem. Há muito tempo atrás eu seguia atentamente um programa da TVI que abordava temas do nosso dia-a-dia com alguma ironia e mesmo de forma pedagógica. Refiro-me ao “Governo Sombra” onde para mim pontificavam (eles que me perdoem o termo) o Pedro Mexia e o Ricardo Araújo Pereira. Só que, e não há bela sem senão, começou a incomodar-me uma personagem que andava aos saltos naquele “desgoverno”. Refiro-me a um tal João Miguel Tavares, “opinador” execrável e completamente fora do contexto que me seria suportável. Só a existência daquela figura de outro tempo a entrar-me casa adentro passou a tornar-se para mim insuportável E eu com a idade que tenho já não dá para mim ser capaz de conviver com o que me é insuportável. Vou comprando os livres do RAP e vou lendo as crónicas do PM. Quanto ao resto deixo ao cuidado do comando da TV (a melhor invenção do sec. XX) poupar-me.

Estava eu liberto de tão pouco recomendável companhia, eis senão quando na leitura dos “escreveres” de Ferreira Fernandes, descobri 2 coisas. A primeira é que este cronista meu amigo era o actual director do DN. Em boa hora espero eu. Basta para mim o toque de humildade de FF quando afirma “não sei se sei ser director do DN”, para que eu me sinta seguro quanto à honestidade com que o dirigirá.

E não é que o tal mete-nojo-opinativo-JMT se dá ao luxo de pôr em causa o valor dessa indigitação e a honestidade da sua aceitação por FF? À letra já lhe respondeu o visado no próprio DN. Eu limito-me a assistir a mais esta diatribe do rasca que é JMT e desejar-lhe bons sucessos na sua caminhada para o “Correio da Manhã”, de facto o seu lugar.   

  

1 comentário:

Sandro Morgado disse...

JMT...Talvez pela minha juventude nāo consigo desligar por controlo remoto e por isso se lerem as pseudo-crónicas do autor supracitado no Publico, grande será a possibilidade de lá encontrarem um comentário meu a tentar expôr a mediocridade intelectual do referido escriba. É de facto um autor que não se percebe como tem um espaço reservado no Publico para despejar toda a ignominiosa verborreia que o caracteriza...Ou talvez se perceba, se atentarmos na orientação ideológica de tal verborreia.