O NOJO
O mete-nojo
está em todo o lado:
- Na comida
que ingerimos;
- Nos
medicamentos que tomamos (vejam o “Fiel Jardineiro”);
- No ar que
respiramos;
- Nos
oceanos em que nos banhamos;
- Na
imprensa, escrita, falada e televisiva que nos invade as casas;
- Nas redes
sociais que se tornaram o meio de comunicação das comunidades;
- Nos
políticos que nos impigem:
O mete-nojo tomou conta dos nossos dias.
Os cidadãos
genericamente estão possuídos por este estado de alma.
Utilizam os
bens comuns para atingiram os seus intentos sejam eles do poder pelo poder,
sejam eles de carácter económico ou de poderem fazer de si próprios objecto de
veneração ou tão só de subserviência.
O mete-nojo tem muitos nomes. Uns
chamam-lhe assédio, outros roubo, outros assassínio de carácter, outros ainda
colocam tudo num saco com o nome genérico de corrupção.
Roubam-se
instituições sem que as consequências desses actos sejam responsabilizadas.
Varrem-se para debaixo do tapete.
O problema
do NOJO é que ao fim de algum tempo,
(felizmente não muito), torna-se VÓMITO.
E tem como consequência mutas vezes sufocar quem o expele.
Os que se
aproveitam do poder económico para humilhar os outros.
Os que se
aproveitam dos cargos que exercem para atingirem obectivos pessoais,
esquecendo-se de que os cargos são efémeros e uma vez acabados o regresso às
origens será penoso e doloroso.
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