NÃO HÁ FOME
QUE NÃO DÊ EM FARTURA
Eis senão
quando nas páginas de “A VOZ DO MAR” aparecem pululando uma colmeia de
historiadores.
4 HISTORIADORES 4
contei eu
no último nº do jornal deste rincão de terra perdido no Atlântico. É obra.
Berlengas 2
assuntos. Um perdido nos tempos que só a arqueologia permite desvendar. Outro
referente a figuras próximas (logo facilmente comprováveis) que povoaram a ilha
por peixe e refúgio.
De
Arqueologia Religiosa um outro ensaio (este é a Parte I) sobre pecados e
pecadores em tempo de Páscoa.
Por último
um outro ensaio numa tentativa gratuita de tentar colar “A FORÇA DO PCP” a um episódio de de revolta de homens do mar,
extremamente comum na classe piscatória, contra as forças da ordem.
O que a mim
assusta em tempos de vírus, é ver pessoas que não sustentam as suas teses em
nenhuma bibliografia credível, para construírem as suas histórias da História.
E mais não
digo.
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