OLÁ MINHA
GENTE
Não sou
imune a estes dias de viver em mim. E o que mais me vem à cabeça são as
mulheres e homens que conheci pelo meu deambular. Mulheres maravilhosas. Homens
fantásticos.
Recuso-me a
dizer o nome delas e deles.
Sou eu a
prestar contas das minhas atitudes. Das responsabilidades que assumi perante
quantas e quantos em mim confiaram.
Falhei
muitas vezes. Acertei algumas.
Lisboa,
Porto, Marinha Grande, Coimbra, Alcobaça, S. Tomé e Principe, Guiné-Bissau,
Torres Vedras e claro o meu Concelho (Peniche e Atouguia da Baleia). Tanto
calcorrear.
Tanta gente
achada e perdida.
Conheci (o)
a doença e a euforia. De quantas pessoas se fez este meu chegar aqui…
E tudo para
que um cagagésimo de “pinchavelho” agora me encoste à parede. Reduzindo-me à
minha insignificância. E é por isto que as (os) que conheci me são agora o meu
sustento e o meu suporte.
Por isso
lhes estou grato. Bem-hajam.
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