terça-feira, agosto 07, 2012

À COMISSÃO DE PROTECTORES DE MENORES DE PENICHE

Os que assistiram há cerca de 12 anos aos exaustivos esforços que foram feitos para a recuperação do Bairro Arco-Íris (ex Peniche III) não é fácil passar por aquela zona sem um sentimento de saudade e de até de dever cumprido. Recordo entre tantos o exemplo maior que foi o da Carmelita Malheiros, que a incúria dos homens e o seu sempre extremo esquecimento para o que de bom se vai fazendo, conduziu ao esquecimento inglório.
Recordo que o princípio que norteou a recuperação do Bairro foi o de o tornar necessário a Peniche como pólo de apoio às suas necessidades.
Assim surgiu para além da recuperação física, a criação da oficina de reparações que viria a desaparecer ingloriamente, a cozinha de petiscos de que nunca mais se ouviu falar, o Jardim Infantil para crianças a necessitarem de um apoio mais específico e o Centro de Acolhimento para crianças e menores em risco.
Este último foi o que mais dificuldades gerou. Primeiro foi necessário lutar contra umas licenciadas em Assistência Social que trabalhavam em Leiria no Centro Distrital e que estavam convencidas que tínhamos que ser aqui em Peniche cordeiros ao serviço de Suas Majestades.
Depois contra o conservadorismo militante que há época se fazia sentir em algumas instituições de Peniche, que faziam da contabilidade o Deus Pai de todas as coisas. Felizmente que na altura em que o Comissariado de Luta contra a Pobreza considerou encerrada a sua acção no Bairro Arco-Íris se encontrou no Centro de Solidariedade e Cultura de Peniche um parceiro que agarrou no Projecto de acolhimento de crianças, e o tornou numa realidade no nosso Concelho de que hoje nos podemos orgulhar.

Mas, nem sempre as coisas correm pelo melhor e no melhor pano cai a nódoa. Hoje (2012-08-07) pelas 10:30 horas parei o carro em frente ao edifício das Juntas de Freguesia e ao olhar para o Bairro, vi duas crianças com cerca de 3 anos a uma das janelas do Centro de acolhimento. Os meninos brincaram e pularam à janela durante uns largos minutos (10/15 min) correndo o risco de caírem da janela para a rua. Entretanto eu que ando sempre de máquina em riste fiz algumas fotos para ilustrar a situação. Até que, a certa altura, uma mulherzinha surge numa outra janela de um outro compartimento e me grita de rua a rua alertando-me “que era proibido fotografar crianças. Passei-me.
E quem me conhece sabe do que sou capaz quando me passo. Saí do carro e fui ao Aconchego interpelar a “criatura” que me tinha chamado a atenção, para o perigo de eu fotografar os meninos. Fui mal-educado como sei ser nas minhas piores alturas. Disse-lhe o meu nome para o caso de querer participar de mim à policia. E disse-lhe da responsabilidade que tinha quem ali trabalha para se alguma coisa de mal acontecesse àquelas crianças. A resposta que ouvi foi a de que tinam que tratar de outras crianças e não tinham tempo para vigiar todas. Esta é uma resposta e peras.
Mas aquelas crianças não foram para ali por a sua família biológica os maltratar ou abandonar? Triste sina a daquelas crianças que foram buscar acolhimento a quem não tem tempo para lhes prestar atenção. Passam de Herodes para Pilatos num triste corrupio. Alguém vai ter que organizar o serviço naquela instituição de forma a que todas as crianças possam ser devidamente vigiadas. E mais não digo que já estou a ficar outra vez irritado. Quem lutou por aquele local ser um refúgio de amor, não pode aceitar o mínimo descuido. Doa a quem doer.

14 comentários:

joao pinto disse...

Sr José Maria não sei o quê, como não tenho paciência para escrever com o malabarismo ridículo das suas palavras, como se fosse alguma sumidade em coisa alguma. Vou directo
ao assunto. Sou o marido da mulherzinha, (da mesma criatura com quem foi mal educado como só você sabe ser), e gostava de ter uma conversa pessoalmente consigo, no sitio e á hora que mais lhe aprouver. Talvez lhe possa ajudar a ter boas maneiras futuramente.

Carlos Pinto
933557756

Manuel Leonardo disse...

O duelo serà de revolver , ou mais romantico, de capa e espada ?
Informem -me para estar estar presente ao " duelo do seculo " em Peniche
Sera permitido por em vidio?
Terei que pagar para divulgar o espectaculo ?
Ficando esperando pelas vossas informacoes ,sou com estima e considerao o Manuel Joaquim Leonardo
Peniche Vancouver Canada

NUNO LOUZEIRO disse...

AS PESSOAS TEM É QUE RESPEITAR O ESPAÇO DOS OUTROS, O QUE INFELIZMENTE NEM SEMPRE ACONTECE....ACHAM-SE NO DIREITO DE ARMAR BARRACA NO TRABALHO DOS OUTROS, PORQUE NO TRABALHO DELES NINGUEM TOCA E É SAGRADO....A CONHECER A PESSOA QUE FOI MALTRATADA, O SRº ZÉ MARIA FOI MUITO INJUSTO,PORQUE SE Á ALGUEM QUE DEFENDE AS CRIANÇAS, NAQUELA INSTITUIÇÃO,É AQUELA SENHORA QUE INFELIZMENTE NÃO FAZ MAIS PORQUE NÃO PODE....JÁ AGORA GOSTAVA DE SABER SE O SRº ZÉ MARIA (QUANDO FOI MAL EDUCADO NA PORTA DA INSTITUIÇÃO) SE TEVE EM CONSIDERAÇÃO AS CRIANÇAS.......SE ALGUEM TEM QUE PEDIR DESCULPAS A ALGUEM É O SRº ZE MARIA....QUANTO AO DUELO PODE ESPERAR SENTADO-....

joao pinto disse...

Sr Manuel Leonardo, não brinque com coisas sérias. Ou é lerdo ou não quer compreender. Não esteja á espera de peixeiradas nem de espetáculos. Isso foi o que o Sr José Maria não sei das quantas fez. Apenas quero falar com ele, no sentido de lhe explicar como se deve tratar o próximo. Mas penso que a sua cobardia impede o de me dar uma resposta sequer.
Quem não se sente não é filho de boa gente, e trata-se da Senhora (com letra grande, minha esposa). Se isso a si lhe dá vontade de gozar o Sr é da mesma laia. Já agora se quer quer pagar alguma coisa, pense em pagar a alguém que lhe ensine a escrever corretamente o nosso Português.

Carlos Pinto

Manuel Leonardo disse...

Foi pior a emenda do que o soneto . Quanto ao meu comento escrito em tao mau portugues digo-lhe que me sinto muito honrado de numa Irmandade de doze filhos só eu tive a oportunidade de tirar a QUARTA CLASSE COM DISTINCAO em Lisboa nos remotos tempos de 1941 Quanto ao meu Doutoramento foi tirado na Universidade da Vida .
Com os desejos que o meu Deus Cristo vos acompanhe . assina respeitosamente o
Manuel joaquim Leonardo
Peniche Vancouver Canada

Candy disse...

Custa-me acreditar que acabei de ler o que aqui está escrito!

Prova que não faz ideia do que os funcionários daquela casa dão pelo bem estar daquelas crianças, às quais tratam como filhos! Mais... refere-se a uma funcionária que não merece ser tratada assim! A pessoa em causa dá tudo o que pode por aquela casa! Foi muito injusto!
Eu tb ando sempre de máquina fotográfica e... talvez fosse bom passar a fotografar todas as crianças que vejo às janelas e varandas! Claro que algumas fotos não seriam do agrado de certas pessoas influentes em Peniche! E filhos de gente bem podem estar à janela!... Claro!

Quanto à proibição de fotografar aquelas crianças... Sim, é proibido! Ainda mais quando se vem publicar as fotos das mesmas!
Quando muito, se queria criticar, poderia ter tapado a cara das crianças, pois basta aumentar as fotos para se ver quem são! E se a indignação está no facto de serem crianças, a cara não interessa aqui para nada!
Peço desculpa, mas não consegui ficar indiferente, ao ler isto!

Com todo o meu respeito.

Bento Gonçalves disse...

O "homem que fala só" e o "homem que fala barato", dois belos exemplos da verborreia que pulula na blogosfera.
Dois exemplos das gerações que deixaram que o Pais chegasse a este estado: muita fala e pouca acção.
Felizmente que os penicheiros os começam a colocar "em sentido".
Bem hajam, gente de bem.

Dr Miguel Santos disse...

Caro bloguista,
Nem me acredito no que li… claro que não posso ficar indiferente a esta ceninha deprimente.
Quem diz o que quer, ouve o que não espera…
Nem sempre o que parece é. E mesmo o que os nossos olhos vêem nem sempre é. A percepção que temos das coisas, muitas vezes estão ligadas com a nossa maneira de ser, as nossas vivências, os nossos medos ou com a sociedade em que vivemos.
As crianças estão a viver a sua vida. Existe assim tanto mal numa criança estar à janela durante 10 minutos? Quando esta apresenta uma protecção? Cada um tira a sua conclusão…
Nesta altura do campeonato, acho deprimente que o ser humano utilize as tecnologias para ofender pessoas, instituições de uma forma tão sublime e com tanto requinte. Ofender é mau, sem razão pior ainda, divulgar ofensas é do pior.
As situações apresentadas contrastam claramente e escandalosamente com a palavra AMOR por si citada “Quem lutou por aquele local ser um refúgio de amor…”. Não se constrói AMOR com rancor, ódio e agressão que reflecte no seu post. Mas ainda vai a tempo de aprender. Pois é para isso que vivemos. É para isso que existem as escolas e os professores.
Divulgue o bem e nunca se canse de fazer e dizer bem. Isso sim é ser rico. Rico de bondade. Um Homem.
Por falar em Homens e Mulheres, outro assunto que deixa os leitores tristes é que, um cidadão da sua idade ainda saiba respeitar as pessoas, utilizando diminutivos, orgulhar-se disso, escrevendo para o mundo de uma forma tão bonita e inspirada.
Relatos como o seu sobre a mulherzinha, criatura, passanços, diz que disse… diz que disse,… , naturalmente e obviamente, fazem comentários como estes, infringindo uma das regras essenciais de utilização das T.I.C. que é não ofender nem responder a ofensas na web. É razão para reflectir sobre a existência do seu blogue ou os objectivos a que se destina.
Ah! Para sua informação é proibido fotografar uma barraca que vende quadros de imitações nas feiras…
A “mulherzinha” e “criatura” que refere é Mãe, Mulher, Protectora das crianças e funcionária de uma instituição de paz e solidariedade, e que mesmo sem serem seus filhos, faz mais por eles do que muitos pais e mães fazem pelos seus próprios filhos. Como tal, os cidadãos trabalhadores não precisam de ser avisados por um individuo que se orgulha de dizer que gosta de não fazer nada, que com a massificação actual da fotografia digital e das TIC, tenta encontrar situações simples e fazer delas “realidades duras” como matéria para escrever atrás de um monitor.
Para terminar, repito: nem tudo o que parece é. E mesmo o que os nossos olhos vêem nem sempre é. A percepção que temos das coisas, muitas vezes estão ligadas com a nossa maneira de ser, as nossas vivências, os nossos medos ou com a sociedade em que vivemos.
Já agora, para o senhor letrado com a escola de uma vida em Vancouver, fora de Portugal e com a 4ª classe tirada num liceu da capital de Portugal, “o melhor de seus irmãos”: Deus é de todos e não só seu. Jesus Cristo é o Homem-exemplo.
Crescem a aparessem ápazes…

Dr. Miguel Santos

Manuel Leonardo disse...

1 ComentárioFechar esta janela Ir para o formulário de comentários 1 – 1 de 1 Manuel Leonardo disse...
NAO E PARA PUBLICAR !!!!acerca da Divina Comedia que se passou gostaria de ter uma troca de palavras em particular com o Sr. Aqueles comentarios foi uma montagem em que so e verdade o nome do marido dessa Sra que por estupidez dela deu ocasiao a esta formada comedia , os outros comentarios foram escritos por so uma pessoa que mais uma vez nao deu a cara . Aqui vai o meu n- de telefone e o email.
262- 782 611 manueldepeniche@gmail.com
NAO E PARA PUBLICAR agradecido ainda vou comentar mas so depois de falar consigo se o entender Manuel Joaquim Leonardo
Peniche Vancouver Canada

Segunda-feira, Agosto 20, 2012

Bento Gonçalves disse...

Abençoada internet, onde se descobrem as verdades e se desmascaram as verdadeiras personalidades!
Em público, são santos & educados.
Em privado, são vulgares & insultam.
A isto chama-se: Faz o que digo, não o que faço.
Que vergonha, este "homem" que fala só.

Candy disse...

Ora em resposta ao Senhor Manuel Joaquim Leonardo, que já bem conheço de ver seus escritos em outras páginas, só lhe quero dizer que muito me enganei há uns tempos, a seu respeito! Pois se o senhor afirma que todos os comentários são escritos pela mesma pessoa está muito mas muito enganado! Eu ainda não mudei de sexo, pelo menos não me apercebi disso!

E não vou deixar aqui o meu contacto porque infelizmente conheço o seu tipo de escrita, o qual não me agrada minimamente!

Se o senhor diz que tem exame, não sei de que ano, no qual foi aprovado com distinção, deveria saber que as criticas quando se fazem devem ter bases para se poder opinar, coisa que o senhor não tem! Da sua escrita só conheço criticas destrutivas em páginas alheias, porque construtivas, só mesmo na sua e nem essa me agrada ler!
Respeite os outros e será respeitado! Não é por acaso que o senhor está bloqueado em várias páginas que já se cansaram com os seus mal dizeres!

Quanto ao senhor José Maria Costa, dono deste blog, conheço-o muito bem e visito a sua página com muita frequência pois agrada-me a sua escrita! No entanto tanto sei apoiar o que escreve como opinar o contrário se for essa a minha convicção!
Este não foi um post do meu agrado, mas nem por isso faço o tipo de comentários que o senhor Manuel Leonardo se digna a fazer!

Maria Maia

Manuel Leonardo disse...

Cada coisa no seu lugar
Os blogues na internet são uns meios de informação que se lidos com honestidade são educativos , informativos e esclarecedores das alegrias – poucas – e as mazelas deste Mundo tão cheio de invejas e más querenças . Agora também eu , meti o pé na possa quando tentava apaziguar uma arruaça levantada quando alguém viu coisas graves e se indignou com elas e deu como titulo “ Á Comissão de Protectores de Menores de Peniche “ no blogue conversar em peniche .
Como escrevi um comentário jocoso para desanuviar as mentes fui repreendido por um dos personagem que lamentou a minha intervenção mas agora neste mesmo local, blogue conversar em Peniche , lhe digo que somente o Senhor João Pinto ou Carlos Pinto- não sei qual é o verdadeiro nome - é merecedor de algumas desculpas porque o senhor que estava inocente foi o que deu a cara e mais sentiu directamente as causas maléficas que o atingiram. Por isso peco-lhe as minhas desculpas naquilo que com alguma razão fui mais injusto, se o fui .
Como uma Digníssima Senhora o disse eu só escrevo nos blogues dos outros e eu agora vou responder e comentar aos agravos que fui mimoseado , no meu blogue
fielamigodepeniche.blogspot.com.
Pedia-lhe que fizesse o favor de ler o que eu vou escrever para ter a certeza que ninguém lhe virá dizer coisas que eu não digo
Respeitosamente, sou o
Manuel Joaquim Leonardo

Candy disse...

Caríssimo senhor Manuel Joaquim Leonardo, Peniche Vancouver Canadá,

Seguindo o convite aqui, por si, deixado, visitei o seu blog.

Pois em primeiro lugar, não entendi onde é que o senhor leu aqui um comentário feito pelo Centro Solariedade e Cultura de Peniche. Está cá? Não vi!!! Já voltei a ler e não vejo...

Em segundo lugar, convido-o a fazer a pergunta directamente ao senhor João Augusto Tavares Barradas, pessoa respeitável que não deixa, nunca, ninguém sem resposta, tal como o senhor insinua quando diz, e passo a citar

(Copy/Paste)
"Sò mais uma pergunta que sua Excia o sr, João Augusto Tavares Barrada certamente nos deixara sem resposta :
Já pediu ao serviços competentes para que sejam enviados/as mais assistentes sociais para que o opróbrio não calhe a cair em cima de alguém que é até a menos culpada."
Penso que seja essa pergunta, porque na realidade não tem nenhum ponto de interrogação.


Por último lhe digo com todo o gosto que se para fazer a pergunta directamente ao senhor João Barradas, necessitar que lhe envie a morada e os contactos telefónicos, do Centro Solidariedade e Cultura, terei todo o prazer em aqui os deixar. No entanto, sei que o senhor os tem em sua posse, mas caso tenha perdido a sua agenda de contactos é só dizer. Terei todo o prazer em ajudá-lo com esse contacto!

Obviamente que pessoas como o Senhor João Augusto Tavares Barradas, andam ocupadas demais, para andar por aqui a ler os seus escritos no seu blog. Portanto, mais uma vez reforço, faça o contacto telefónico ou dirija-se a ele pessoalmente. Ai lhe garanto que não ficará sem resposta!

Refiro que não tenho qualquer ligação com o Centro de Solidariedade e Cultura de Peniche nem faço parte, actualmente, de qualquer movimento da Paróquia de Peniche. No entanto não será por isso que deixo de ter um grande carinho por aquela Instituição.

Cumprimentos respeitosos,
Maria Maia

Tempo disse...

Sr. José Maria Costa,
Quanta barbaridade e quanto veneno em tão pouco espaço. Tanto veneno, meu Deus…

Bem se vê que o senhor fala do que não sabe. Mas saiba que a sua idade não lhe trás idoneidade.

Saiba que as crianças acolhidas naquele Centro são muito bem tratadas, andam sempre limpas e arrumadas, e têm o carinho e a atenção necessários. Por isso o senhor viu-as felizes a brincarem aos “saltinhos”… é natural…

O senhor exagerou no deu direito de cidadania para fotografar as crianças sem permissão, onde ele as estavam em segurança e ainda tece acusações sem qualquer tipo de fundamento.

Mas há umas questões que me fazem confusão: Será que os seu filhos/netos só foram à varanda a partir de determinada idade? Será que as janelas de sua casa não são abertas para arejar?

Na minha opinião pessoal acho que atrás desta sua atitude deve haver algum outro assunto que, quanto a si deve ter ficado mal resolvido, e olhe que eu não o conheço de lado nenhum, mas é o que dá a entender…

Sou voluntária daquela instituição há cerca de 3 anos, e por causa dos horários, durante este tempo tive a honra de acompanhar o trabalho de todos os funcionários sem exceção, e devo dizer-lhe que não há nenhum que eu tenha visto ser imprudente, desatento ou com alguma atitude menos correta.

Sr. José Maria Costa, faça o favor de ser feliz…