quarta-feira, dezembro 28, 2011

na despedida de 2011 e quando tudo parece falhar
se achas que tens pouco dinheiro...
se achas que não tens muitos amigos...
se pensas em desistir...
se pensas que a vida é só sofrimento...
se reclamas dos transportes e das vias de acesso...
se achas que a sociedade é injusta para ti...
VAMOS REFLECTIR. PARA QUE O 2012 SEJA UM NOVO ANO DE ESPERANÇA

terça-feira, dezembro 20, 2011

Estou de Férias por uns dias...
até já! E entretanto:

segunda-feira, dezembro 19, 2011

E O CANALHA SOU EU?
São conhecidas as minhas posições em relação ás Escolas e aos Professores. E não tenho que ter problemas em dizer que a minha acção pedagógica e didáctica foi sempre reconhecida pelo seu mérito, levando a que em tempo oportuno tivesse vindo a abraçar a Direcção de alguns estabelecimentos escolares, conferido-lhes com o grau de exigência com que desenvolvi a minha actividade uma qualidade que foi reconhecida por pares e iguais e ainda pelas estruturas Regionais e Centrais do Ministério da Educação. As escolas onde trabalhei foram reconhecidas e reputadas de mérito, respeitadas por todos. Com o respeito da Escola ganharam os professores que lá trabalharam protegidos pelo rigor da sua organização gerador de eficácia e pelas atitudes disciplinares e disciplinadores que todos desenvolviam.
Por tudo isto penso que conquistei o direito a aplaudir o que considero errado, e a vaiar o que considero errado. Nem sempre isto foi aqui percebido. Infelizmente no meu país quando é exercido o direito à critica isso é entendido como um ataque pessoal. O Corporativismo que foi sendo desenvolvido durante quase meio século em Portugal, deixou marcas perenes que ainda hoje se sentem. Por isso os sindicatos se descredibilizaram e a defesa dos professores que desenvolvem uma luta diária por um caminho sério, digno e competente para os seus alunos, não é ouvido e se o é, não é entendido. És professor tens de defender os professores, mesmo aqueles que em cada dia colocam em causa a dignidade do Ensino.
Dir-me-ão que os maus exemplos começam nos mais altos responsáveis do ME. É verdade. Mas a nossa voz só será ouvida e entendida se formos os primeiros a com honestidade, rigor e competência executarmos a nossa acção pedagógica. Nem todos os nossos alunos irão ser licenciados. Mas todos eles podem vir a ser homens dignos e competentes nas actividades que vierem a desenvolver.
Hoje está mais claro o que eu pretendia ao defender uma Escola acima de todas as suspeitas. Professores com direitos e deveres e que não se escudassem em iniciativas laborais de exigência para esconderem as suas insuficiências quer de Formação de base, quer de Formação em exercício. Sempre que os professores enganaram o Ministério com currículos da treta para atingirem objectivos pessoais escusos, estavam cavando a sepultura de um sistema que não suportava tanta “formação” para encher currículos. Ao seguirem esse caminho, os candidatos a professores e sobretudo os professores, estavam a cavar o fim da época de “oiro” de sua actividade profissional.
Agora o Primeiro Ministro manda-os emigrar e trabalharem lá para fora para ganharem o seu sustento. Este é o 1º passo para toda uma série de perda de direitos em que se irão debater. Curiosamente aqui há 2 anos atrás, os sindicatos com o apoio da imprensa escrita e televisionada organizaram as maiores manifestações de que há memória. Agora comem e calam. Não há dúvidas que temos o que merecemos. E eu não retiro uma vírgula a tudo quanto venho dizendo sobre escolas e professores nos últimos sete anos.

domingo, dezembro 18, 2011

PRENDA DE NATAL
Para quem tem garagem e quer dar-lhe um toque pessoal, ao mesmo tempo que pode conseguir que os vizinhos e "amigos" se mordam de inveja, sugerimos que peça ao pai natal painéis simples ou duplos para colocar na porta da garagem. Estão à venda por 299€ ou 399€ e só não dizemos o nome da firma que os vende para não estarmos aqui para fazer publicidade sem quaisquer benefícios pessoais.














sábado, dezembro 17, 2011

HISTÓRIAS COM O PAPA
Depois de arrumar toda a bagagem de Papa Bento XVI (e ele não viaja ligeiro), o motorista reparou que o Papa ainda se encontrava no exterior do veiculo.
"Desculpe-me Sua Santidade", disse o motorista, "Não se importa de ocupar o seu lugar para que possamos seguir?".
"Bem, para dizer a verdade", diz o Papa, "No Vaticano nunca me deixavam conduzir quando era Cardeal, como Papa ainda menos, e apetecia-me mesmo conduzir hoje!".
"Desculpe-me Sua Santidade, mas não posso fazer isso. Perderia o meu emprego! E se acontecesse alguma coisa?" protestou o motorista, desejando não ter ido trabalhar nessa manha.
"E quem é que vai contar?, diz o Papa com um sorriso?
Relutantemente, o motorista senta-se atrás, enquanto o Papa ocupa o lugar ao volante. O motorista imediatamente se arrepende pois, mal deixam o aeroporto, o Papa mete o prego a fundo acelerando a limusina ate aos 205 km/h (lembrem-se que o Papa e alemão).
"Por favor, Sua Santidade!" implora o preocupado motorista; mas o Papa continua com o prego a fungo até que se ouvem sirenes.
"Oh, meu Deus, vou perder a minha carta de condução e o emprego!", soluçava o motorista.
O Papa encosta a limusina e desce o vidro quando o policia se aproxima; quando este olha para ele, regressa à mota e estabelece contacto rádio com a Central.
"Preciso de falar com o Chefe", informa ao operador.
O Chefe responde e o guarda diz-lhe que mandou parar uma limusina que seguia a 205 km/h.
"Então aplica-lhe a multa", diz o Chefe.
"Não creio que devamos fazer isso, ele e mesmo importante", diz o policia.
O Chefe exclama, "Por isso mesmo, multa o sacana!"
"Não, é que é MESMO importante", insiste o guarda.
Então o Chefe pergunta, "Quem tens ai, o Presidente da Câmara?"
E o policia: "Mais alto".
O Chefe: "Um deputado?"
Policia: "Mais importante".
Chefe: "O Primeiro Ministro?".
Policia: "Muito mais!".
"Bolas", diz o Chefe, "Então quem é?".
O policia: "Acho que é Deus!".
O Chefe fica atrapalhado, "E o que te leva a pensar que seja Deus?".
Policia: "É que o motorista Dele... é o Papa!".

sexta-feira, dezembro 16, 2011

A PROPÓSITO DO ÊXITO INTERNACIONAL DO FADO
Quando dou por mim a pensar na minha língua materna, penso em escritores e em poetas. E não quero falar de nenhum para não omitir outros. E de facto existem razões para falar de alguns. Dos que a lei da morte vai libertando. Dos que nos transmitiram este legado fabuloso que é a Língua Portuguesa.
Mas a nossa língua não seria hoje o que é, se num dado momento não tivéssemos ultrapassado a nossa maior fronteira (o Mar), e não partíssemos por esse mundo fora, fazendo do Planeta Terra o minúsculo grão de areia em que ele se converteu, por força desta diáspora que levou o ser lusitano a espalhar-se como o vento por tudo quanto é lugar.
E fomos Santo António de Lisboa e Wenscelau de Morais. E fomos Padre António Vieira e Vasco da Gama. E continente algum, ou nação, deixou de ser espaço oculto ou virgem para a presença portuguesa. Em todo esse caminhar foram ficando as marcas da nossa língua e da nossa cultura.
A emigração, por força de uma vontade indómita de vencer fora as nossas desgraças caseiras, veio dar um novo alento à circum-navegação que reside em cada um de nós.
Neste percorrer caminhos vai sempre connosco o mito e a Saudade. Porque “O mito é o nada que é tudo”, como dizia o Poeta, e em poesia somos gente. Porque a Saudade está em nós e é só nossa, sentimento não repetível para nenhum outro povo ou nação.
E o mito e a saudade deram as mãos numa simbiose perfeita, que o Fado reproduziu. O Fado saíu em barcas Tejo a baixo. Atravessou mares e continentes. Faltava ao Fado a Voz. Nas ruas de Alfama, pelos becos da Mouraria, dedilhavam-se guitarras num apelo pungente em busca da alma gémea com quem partilhar melodias e poetas, alegrias e dor.
Na Ribeira entre limões e laranjas, com o cheiro da sardinha assada e o sabor dos “Jaquinzinhos”, tocou o Fado a mão de uma menina, que cantando se fez mulher e ao oferecer-se a nós se tornou Senhora. Nossa Senhora de mim e de todos nós.
A cantar Português Ela foi ouvida e entendida em toda a Babel. E a rapariga dos limões é a Senhora que atravessou com o xaile o coração de todos nós. E à Senhora dos campos e das flores silvestres, renderam-se os grandes e ricos, os pobres e desesperados, marinheiros e vadios, canalhas e homens cultos, déspotas e sonhadores.
O seu corpo sepultado entre alguns dos vultos mais importantes da nossa História comum. A sua Voz e a sua Alma, continuarão entre nós, nos salões e nas ruelas, entre pescadores e príncipes, nas cidades e aldeias. Cantando Português, dando sentido ao Povo que somos.

quarta-feira, dezembro 14, 2011

VIVER POR AMOR
A D. Amélia faleceu. Com 95 anos de idade. Era uma senhora de uma bondade extrema. E que confiava em toda a gente. Filha de boas famílias do início do século passado, vivia numa quinta da zona saloia. Até que conheceu o primeiro e único amor da sua vida. Com quem casou indiferente à vontade dos pais. Casou com um marinheiro que escalava portos e mulheres com a mesma naturalidade.
A D. Amélia cedo aprendeu a esperar por ele. Pelo seu deus. Que podia demorar mas regressava. Regressava sempre. Até porque a D. Amélia era o porto seguro. Quer financeira quer espiritualmente. E a D. Amélia aprendeu a ficar sozinha. Cada vez mais isolada. Mas sempre cheia de amor por ele, tornando-se a sua recordação o seu alimento e os breves momentos em que estava com ele o suplemento alimentar que a fazia ter forças mais tempos de espera.
Até que a D. Amélia se apercebeu que entre todas as suas viagens e paragens havia uma que marcaram mais o seu amor que todas as outras. Ficou a saber que ele se sentia dividido entre a sua paz e excitação e aventura que ele encontrava junto da outra. A D. Amélia aprendeu então a dividi-lo. Ele era seu. A outra recebia as sobras. Tudo o que era dele era seu. Amor, segurança financeira, paz interior.
Só que os momentos de solidão se foram tornando maiores. A D. Amélia começou a perceber que a sua solidão iria ser cada vez maior. E aprendeu a viver feliz aguardando os momentos cada vez mais espaçados do regresso do seu amor. Que aparecia. Cada vez menos. Mas voltava. Mais velho. Mais decadente. E ela sempre carinhosa recebia-o sempre com o mesmo sorriso. Ela tornara-se uma mulher frágil na aparência mas determinada no seu amor.
Até que ele lhe apareceu para viver com ela os seus últimos momentos. Já a doença o dominava por completo. E ela recebeu-o. E com ele aceitou o seu último pedido. Que recebesse também a outra. A outra com quem ela o dividira. E ela mais uma vez disse que sim. Nada já lhe restava senão a compreensão pelos desastres individuais. E o amor por ele.
A partir daqui traçou-se o seu último calvário. Traçaram-lhe o destino. Ele morreu. Com a ajuda de um advogado manhoso e trapaceiro fizeram-lhe assinar papéis que a tornaram indigente. Foi recolhida num lar. A outra também morreu.
Ao longo do tempo em que fui tendo notícias dela sei que nunca se revoltou contra ninguém. Continuou a falar do seu amor como sempre fez. Com carinho. Até que agora se despediu da vida ela que já não tinha ninguém para se despedir. Ao encontro da Paz merecida e que nunca teve enquanto viveu. Um beijinho para si Srª D. Amélia.

terça-feira, dezembro 13, 2011

QUEM MEXE NA PORCARIA…ACABA A CHEIRAR MAL
Desde que me conheço com capacidade de raciocinar que é assim. Chega um novo ministro e vá de romper com tudo o que está feito, e que nunca foi testado, e fazer outra coisa. Que faça reflectir as ideias do novo ministro. Seria para rir se não se tratasse do Ministério de Educação e das capacidades a desenvolver pelos jovens deste país.
O ministro da troika que nos coube em rifa, lançou agora um novo pensamento feliz. É preciso conhecimento. Tal como isto tudo está a ser engendrado a mim parece-me que o que irá acontecer dentro de anos é que os alunos dentro de 10 anos: NÃO SABEM, NEM SABEM FAZER.
O desmantelamento das disciplinas de carácter prático em que se desenvolve o saber fazer, torna-se um facto. O Ensino Básico tem sido um empecilho com que desde a 1ª República todos os regimes têm tido dificuldades em conviver.
Mas tratando-se o ministro de um “expert” em ciências exactas acerta altura acreditei que se talvez ele mexesse no Secundário, teria possibilidades de recuperar os graus do desenvolvimento cognitivo, fazendo ressuscitar a Filosofia, a Ciência Política e a Geometria Descritiva. Parece que não. Parece que limitaremos a nossa actuação às Olimpíadas da Matemática, fazendo por esquecer que sem a linguagem a Matemática não terá campo para evoluir.
Os Sindicatos da Treta, subordinados à necessidade de recuperação do eleitorado da CDU, limitam-se a vociferar contra a perda dos lugares de trabalho. Como se o mais importante não fosse discutir o que transmitimos e as capacidades de análise e crítica que somos capazes de desenvolver nos jovens estudantes. Há professores porque existem alunos e não o contrário.
Um dia Portugal será um País de gente feliz.

segunda-feira, dezembro 12, 2011

FESTAS FELIZES
Quer sejam de cariz religioso
...ou profano

...importante é que sejam felizes. Mesmo quando tudo parece conjugar-se para que o não sejam. Mesmo quando nos faltarem as pessoas que mais amámos na vida. Mesmo quando parecemos perdidos entre tanta mentira e num mar de corrupção.
Ser felizes é acreditarmos que um mar de esperança vai varrer os nossos horizontes. E que ainda podem ouvir-se trombetas anunciando um amanhã melhor.
Aos que me leiem mesmo que não gostem de mim, aos meus amigos, aos que este cantinho traz uma ponta de retorno a um tempo em que foram felizes, a todos, umas Festas Felizes. O resto logo se verá.

sábado, dezembro 10, 2011

TESTÍCULO INCHADO E DORMENTE
Um sujeito foi ao médico de família, com o testículo esquerdo inchado e dormente. O médico disse que era uma inflamação testicular, que não era nada grave etc., mas que procurasse um especialista. E deu-lhe o telefone de um colega UROLOGISTA, mas, na hora, enganou-se no número e deu o do seu ADVOGADO.
O tipo marcou uma consulta, e à hora marcada lá estava ele diante do advogado, mas achando que era o médico:
- Em que posso ajudar?
O nosso amigo baixou as calças e mostrou:
- Como o senhor está a ver, doutor, estou com uma inflamação no testículo esquerdo.
O advogado ficou a olhar para a cena alguns segundos sem entender absolutamente nada.
Pensou... pensou... pensou e disse:
- Meu amigo, a minha especialidade é o Direito...
Diz o sujeito indignado:
- Porra.. !!!!!! Agora cada tomate tem o seu especialista??????

sexta-feira, dezembro 09, 2011

O RAPAZ E O LOBO

Todos conhecem a história do rapazinho que gritava a plenos pulmões que “vinha lá lobo”. Os adultos acorriam e quando chegavam ao pé do rapaz ele rebolava-se a rir porque tinha pregado uma mentira aos adultos. Mas eis que um dia o lobo apareceu mesmo. O rapaz gritou, gritou, mas acabou na barriga da alcateia.
Assim é com os apelos que se ouviram constantemente de pessoas avisadas. Olhem que vocês estão a gastar mais do que têm. Olhem que o dinheiro termina. Olhem as dívidas. Promovam projectos geradores de riqueza. Atenção que se não houver retorno do que se gasta, chega um momento em que todos teremos que pagar tudo muito caro. A resposta foi uma imensa ignorância em relação a tudo o que se passava.
Feiras, Festas, Romarias e Carnavais, fizeram daquele lugar um imenso arraial. As televisões focaram-se na grandiosidade dos festejos. A importância é o voto. E manter o poder mesmo que à custa da indigência física, cultural e material.
Entretanto alguns ao verem passar os cortejos sussurraram dizendo: “O Rei vai nú”. Mas o rei era surdo ao que lhe diziam embora se constipasse porque estava vestido de farrapos que só ele não percebia que o eram. Ele e o seu séquito. Ele pode ser “top model”. Nunca irá ser referência para o futuro. Quem por cá andar dirá se isto é ou não verdade.

quinta-feira, dezembro 08, 2011

PIADAS DE MAU GOSTO
A Sorte Grande
O Bilhete Não Premiado

terça-feira, dezembro 06, 2011

MANUEL JOAQUIM LEONARDO
Todos os que escrevem em Jornais, Blogs, ou quaisquer outros suportes, acaba por vir a conhecer o MJL. Nem sempre é agradável no que diz. Por vezes atrapalha-se porque os pensamentos correm mais depressa que os dedos no teclado e baralha um pouco situações que não o deveriam ocupar muito tempo. Mas é inquestionável que o que o move é um grande Amor a Peniche.
Sendo uma pessoa que já viveu muitos anos, muito viu. Não se quedando por ser um sofredor na terrinha natal, fez-se à vida e emigrou, buscando lá fora como tantos outros compatriotas o seu direito a ser feliz que a pátria lhe negava. Mas nem um momento sequer deixou de Amigo de Peniche e esta foi sempre a sua preocupação maior. Adaptou-se às novas tecnologias e se não as usa com a maior das destrezas, usa-as como completamento de ligação a este istmo que tanto o seduz.
O PDM que nos perturba a todos com as suas arreliadoras falhas por um lado e por outro com aspectos que mais parecem ter sido feitos de encomenda por razões ainda não completamente esclarecidas, o PDM dia eu foi a sua primeira luta de que me lembro. Depois o Hospital. Todos os que o leram conhecem os seus medos e a sua vontade de intervir. Nem sempre bem conduzida. Mas o que pode ele fazer, qual David contra Golias?
Porque é que as pessoas não compreendem certas decisões? Porque quem as deveria explicar de forma clara e transparente acha que não deve perder tempo com o Zé povinho. Nós servimos para pagar impostos e eleger quem nos rouba. Mas não servimos para sermos interlocutores quando o tempo é de pensar e decidir.
Embora não pareça ainda estou a falar do Manuel Joaquim Leonardo. Da sua coragem em combater por aquilo em que acredita. Da sua determinação em não se calar mesmo quando é o único a defender as suas causas. Da sua verticalidade ao dar o seu nome a tudo quanto escreve, não se escondendo cobardemente atrás do anonimato como certos “palhaços” que andam para aí à solta. Estou a falar do Manuel Joaquim Leonardo e do seu enorme amor a Peniche que atravessa o Atlântico mas está sempre presente.
As páginas deste blog, mesmo que seja para me bater, estão sempre abertas para ele. A minha homenagem mais sincera e já agora, votos de Festas Felizes para ele e para toda a sua família.

domingo, dezembro 04, 2011

SORRIA POR FAVOR...
















sábado, dezembro 03, 2011

IDEIAS GIRAS