quinta-feira, novembro 28, 2019


CADA VEZ ME SINTO MAIS FELIZ POR TER VOTADO EM BRANCO PARA AS LEGISLATIVAS DE 2019

Disse aqui (e mantenho) que a única pessoa que me poderia levar a alterar esse sentido de voto seria Rui Tavares se tivesse concorrido pelo Distrito de Leiria.

O partido que ajudou a formar tornou-se uma imensa anedota. Não pelo que agora se passa. Mas pelo que permitiu que isso acontecesse.

Um homem de História como Rui Tavares e com o conhecimento que tem dos povos e do seu desenvolvimento, deveria ter antecipado cada uma das idiotices que vão acontecendo com a representante do LIVRE na Assembleia da República.

Afinal a senhora deputada do Livre parece-me não necessitar só de terapia da fala. Ela afirmou que só sofria de gaguez a falar. A mim parece-me o problema bem mais grave. A gaguez de que sofre a pensar limita-lhe de forma arrasadora a acção.

Meu caro Rui: Compreendo-o e admiro-o. Mas o que está feito, feito está e agora só resta ir reparando os estragos.

Boa sorte

 

segunda-feira, novembro 25, 2019


CARTA ABERTA À CMP

e em particular ao

SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA

 

Caros Presidente e senhores edis:

Não está nos meus hábitos “pedinchar” o que quer que seja. Ou meter cunhas. Mas já que o quero fazer e o sinto como um DEVER, faço-o publicamente para que não restem dúvidas a quem quer que seja.

Em minha opinião, Peniche e o seu Concelho têm uma divida de gratidão para com uma pessoa que nunca terá sido devidamente homenageada em vida. Como já é hábito, agora que morreu e já não pode ser estorvo para ninguém, está na altura de podermos homenageá-lo nem que seja de forma simbólica.

Ele dedicou-se a causas sociais, à Democracia e à cultura de forma ímpar. Nunca pediu apoios. Foi um Homem dedicado à Liberdade e quando ela ocorreu, entregou-se ao trabalho de reposição dos princípios da Democracia e do Republicanismo prestando-se a servir no Executivo nomeado pela Junta de Salvação Nacional, pós 25 de Abril.

Terminou aí a sua prestação directamente à politica. Recordo-o no entanto num trabalho cívico de apoio à Secção de Atletismo da ARPenichense onde pontificavam entre outros os seus filhos.

A partir daí dedicou-se exclusivamente a recolher elementos para a produção literária a que se dedicou.

Extremamente mal representado com as suas obras nas nossas escolas, ele é um escritor/relactor do que foi a vida em Peniche durante muitos anos.

Filho de pescador e de mulher dedicada no seu trabalho às lides que vinham do mar e às rendas de bilros, nunca reivindicou para si qualquer honraria.

Refiro-me como é óbvio ao Zé Rosa.

É minha proposta que a Câmara Municipal de Peniche aprove a indicação desse nome (assim mesmo) para uma rua da nossa cidade.

Proponho ainda que, a ser apresentada em reunião de Câmara essa indigitação que só seja considerada se receber a concordância de todo o executivo. Caso mereça a discordância de alguma força política ou de algum vereador em particular, é minha sugestão que seja retirada essa proposta.

O Zé Rosa, pelo que foi, pelo que deu a Peniche, pelos contributos humanos que difundia, pela luta pela Democracia em que participou merece o pleno. Se assim não pensarem não devem com ele morto retirar um pouco do muito que merece.

Obrigado

  

 

 

domingo, novembro 24, 2019


DIAGNÓSTICOS…

Um médico, em Dublin, queria descansar e ir pescar.

Então aproximou-se do seu assistente e disse-lhe:

- Murphy, amanhã vou pescar e não quero fechar a clínica. Acha que consegue cuidar dela e de todos os pacientes?
- Sim, senhor! - Respondeu Murphy.
O médico foi pescar e voltou no dia seguinte.

- Então, Murphy, como correu o dia?

- Cuidei de três pacientes. O primeiro tinha uma dor de cabeça e, então, eu dei-lhe paracetamol.
- Bravo, meu rapaz.

- E o segundo? - Perguntou o médico.

- O segundo teve indigestão e eu dei-lhe Guronsan- informou Murphy.

- Bravo, bravo! Você é bom nisso... E o terceiro? - Perguntou o médico.

- Bom, doutor, eu estava sentado aqui e, de repente, abriu-se a porta e entrou uma linda mulher. Ela arrancou a roupa, despiu tudo, incluindo o sutiã e as cuequinhas. Depois deitou-se sobre a marquesa, abriu as pernas e gritou: «AJUDE-ME, pelo amor de Deus! Há cinco anos que eu não vejo um homem!''


- Nossa Senhora, Murphy, o que é que você fez? - perguntou o médico.
- Eu pus-lhe gotas nos olhos, doutor
!

 

DE ONDE VÊM OS BEBÉS RUIVOS?

Depois do bebé nascer, o pai, aflito, foi falar com o obstetra.
 "Senhor doutor, estou muito preocupado porque a minha filha nasceu com cabelos ruivos. Não pode ser minha!"
 "Que disparate!" disse o médico. "Mesmo que tu a tua mulher ambos tiverem cabelo preto, podem ter cabelos ruivos nos genes da vossa família."
 "Não é possível!" insistiu o pai. "Ambas as nossas famílias têm tido cabelos pretos há muitas gerações."
 "Bem," disse o médico "tenho de perguntar... Com que frequência tu e a tua mulher praticam sexo?"
 O homem, envergonhado, respondeu:
"Este ano tenho andado cansado de trabalhar muito.
Só fizemos amor uma ou duas vezes nos últimos meses."
 "Então aí está!" disse o médico confiante: "É ferrugem!"

COISAS DE CRIANÇAS
A mãe, ao ver a filha de 10 anos voltar da pescaria com o pai, com o rosto todo inchado, fica indignada:
- Minha filha, o que houve?
- Foi uma vespa, mamã...
- Ela picou-te?
- Não teve tempo... o papá matou-a com o remo!
 O menino Zézinho chega esbaforido e todo sujo, além de atrasado, à aula. A professora toda empertigada, interpela o Zézinho:
- ENTÃO ISTO Á QUE SÃO HORAS DE CHEGAR? E ainda por cima todo sujo?
Isto não tem explicação.
- Tem sim, sô pessora: tive de levar a vaca lá de casa, pró touro cobrir.
- Mas o seu pai não pode fazer isso?
- Poder, pode..., mas acho que a vaca prefere o touro


sexta-feira, novembro 22, 2019


RECORDAR JOSÉ MÁRIO BRANCO

Na década de 80 do século passado, fui por 2 vezes presidente da direcção da Associação Recreativa Penichense. Da 2ª vez procurou-me a certa altura um rapaz oriundo da Marinha Grande, sobrinho de um comerciante profundamente reacionário estabelecido em Peniche, que me propunha a realização na nossa colectividade de um espectáculo com o José Mário Branco.

Eu que já tinha sido responsável pela actuação aqui do José Afonso, José Carlos Vasconcelos e Adriano Correia de Oliveira considerei que passado o período negro do Estado Novo e dos seus acólitos, era altura de recuperar para esta casa algum ou alguns daqueles que nos tinham ajudado a fazer a diferença em Peniche.

Apresentada a proposta em reunião de Direcção, foi aprovada, e começaram a preparar-se as condições para a vinda do cantor que tanto nos tinha marcado a todos.

A sala encheu apesar dos resistentes anti 25 de Abril que aqui se acolitavam e foi uma sessão memorável. No fim fomos cear para o 1º Andar do Restaurante Popular e ali desenvolvemos uma cavaqueira descontraída sobre Peniche, o que fomos e o que queríamos ser pós 25 de Abril.

Acabámos a tertúlia às tantas da madrugada e essa foi a única vez que estive com alguém que fazia parte das minhas memórias e da luta que tinha vivido (e vivia).

Guardei de José Mário Branco uma fraterna memória e a maneira que tinha de o recompensar pelo que ele tinha feito por mim e por Peniche, foi ir comprando os seus discos e ouvindo-os.

Obrigado Zé Mário.

 

quarta-feira, novembro 20, 2019


CARTÕES DE VISITA
À atenção da CMP e do seu executivo
Por razões que não vêm ao caso tornei-me um utilizador compulsivo das carreiras de expressos, logo do terminal rodoviário. Quem vai de viagem apar qualquer parte do país depara-se com uma vista estúpida e completamente absurda de um local confinante com o terminal, onde os montes de entulho ultrapassam largamente a altura dos muros circundantes daquele espaço. Um pouco mais à frente Amontoam-se viaturas fora de serviço em estado de sucata, umas sobre as outras, dando uma visão de incúria sobre quem é responsável por aquele espaço e sobre os seus mandantes.
Não faz sentido uma e outra coisa. Existem locais onde aquele entulho poderá ser útil. Existem locais onde podem ser entregues carros em estado de sucata para serem desmantelados.
Que está à espera a CMP para resolver aquele imbróglio? Então gasta-se fortunas em meios para oferecer um ambiente saudável e agradável e o que é tão evidente fica para ali a estragar todo o empenho anteriormente referido?
Acredito que com tantos problemas para resolver nem se apercebam daquele monte de vergonha que já figura em redes sociais por essa Europa fora. Aqui deixo o meu apelo para que aquele nojo desapareça rapidamente.    

sábado, novembro 16, 2019


COISAS DA IDADE
Um casal idoso estava num cruzeiro e o tempo estava tempestuoso. Eles estavam sentados na traseira do navio, a olhar a lua, quando uma onda veio e levou a velha senhora. Procuraram por ela durante dias, mas não conseguiram encontrá-la.
O capitão enviou o velho senhor para terra, com a promessa de que o notificaria assim que encontrasse alguma coisa.
Três semanas passaram-se e finalmente ele recebeu um fax do navio. Ele leu:
"Senhor: lamento informar que encontramos o corpo da sua esposa no fundo do mar. Nós a içamos para o barco e, presa a ela, tinha uma ostra. Dentro da ostra havia uma pérola que deve valer 50.000 euros. Por favor, diga-nos o que fazer."
O velho homem respondeu:
"Mande-me a pérola e atire de novo a isca."
 
É um casal de 80 anos, que está a começar a ter problemas de memória. Eles vão ao médico para ser examinados. O médico faz um check-up e diz aos velhinhos que não há nada de errado com eles, mas que seria bom ter um caderninho para anotar as coisas.
À noite, quando estão os dois a ver televisão, o velhinho levanta-se e a mulher pergunta:
- Onde vais?
- À cozinha - responde ele.
- Não me queres trazer uma taça de gelado? - Pede ela.
- Lógico! - Responde o marido solícito.
- Não achas que seria bom escrever isso no caderno? - pergunta ela.
- Ah, então! Qualé? Ironiza o velhinho - Eu vou me lembrar disso!
Então ela acrescenta:
- Então coloca uma bola de morango por cima. Mas escreve para não ter perigo de te esqueceres.
- Eu lembro-me disso, queres uma bola de gelado com calda de morango.
- Ah! Aproveita e coloca um pouco de chantilly em cima! - pede a velha - Mas lembra-te do que o médico nos disse... escreve isso no caderno!
Irritado, o velhinho exclama:
- Eu já disse que me vou lembrar!!
De seguida vai para a cozinha.
Depois de uns vinte minutos, ele volta com um prato com uma omeleta.
A mulher olha para o prato e diz:
- Eu não disse que te ias esquecer? Onde está a torrada?
 
Estava a ser realizada uma cerimónia funerária duma mulher que tinha acabado de falecer.
Ao final da cerimonia, os carregadores estavam a levar o caixão para fora, quando, acidentalmente, bateram numa parede, deixando o caixão cair. Eles escutaram um fraco lamento. Abriram o caixão e descobriram que a mulher ainda estava viva! Ela viveu por mais dez anos e, então, morreu.
Mais uma vez uma cerimónia foi realizada e, ao final dela, os carregadores estavam novamente a levar o caixão. Quando eles se aproximaram da porta, o marido gritou:
"Cuidado com a parede!!!!!"
 
Um casal de velhinhos vai ao escritório de um advogado para que seja preparado o divórcio. O advogado, vendo-os assim tão velhinhos, pergunta porquê que eles se querem divorciar naquela idade tão avançada.
Determinada ao divórcio a velhinha diz:
- Veja doutor, é que ele tem, com muitos esforços, uma única erecção no ano e...
O velhinho super nervoso interrompe e diz:
- E ela pretende que eu a desperdice logo com ela.

quinta-feira, novembro 14, 2019


EM NOME DAS VITIMAS
Sempre que se aproxima um ciclo eleitoral, ou que novos órgãos executivos de poder político entram em funções, é certo e sabido que sindicatos e as forças políticas ( e partidárias) que os sustentam aparecem com cadernos reivindicativos ferozes, tentando com isso minar quem exerce o ónus da governação.
Desta vez (?) tem tido particular incidência a Fenprof e os sindicatos seus acólitos, e mais um que se designa por Stop.
É aqui que me quero fixar.
Muitos de nós se lembram ainda do que foi a sua “Escola Primária”. UM LUGAR DE TERROR. Eu conheci colegas amigos e amigas que antes de irem para a Escola vomitavam o pouco que tinham no estômago a pensar na violência a que iriam ser submetidos se alguma coisa não soubessem, ou se dessem uma resposta inadequada.     
Professores existiam que a par do retrato de salazar e a cruz tinham a régua com buracos em cima da secretária para desde logo os meninos e meninas percebessem o que os esperava. Não existiam directores de escola a quem alguém pudesse dizer alguma coisa, porque eles eram tão violentos ou mais que os próprios professores. E se os pais dissessem alguma coisa poderia ser considerado como uma revolta contra o regime vigente e nesses casos a Legião, ou a PIDE, ou a GNR, estariam a postos para calar os mais reivindicativos.
~Com uma cobertura destas milhares de professores sentiam-se libertos para instalarem o regime de terror que imperava na sua sala de aula, convictos que a força da régua ou do caniço, ou do cachaço faria com que eles aprendessem.
Para já não falar da violência psicológica que era exercida sobre aquelas crianças.
Claro que existiam professores diferentes. Melhores. Mais humanos. Mas a generalidade impunha-se pelo medo e pela violência.
Muitos milhares de crianças daquela época ficaram marcadas pelo terror que sentiam pela Escola e pelo professor. Quando hoje ouço o autocrata que preside á Fenprof, falar sobre violência nas Escolas, isso dá-me vontade de gritar. Só agora existe violência. E quando ela se exercia em sentido único? Os professores contra os alunos? Quem defendia estes últimos?
O que impediu que este estado de coisas se prolongasse foi o 25 de Abril e os professores perceberem que teriam que guardar a régua ou poderiam ser eles as vitimas.
Ora no meuio deste frenesim ainda não ouvi nenhum sindicato de professores vir a terreiro PEDIR DESCULPA aos milhares de alunos que foram submetidos a violência e terror pela parte de tantos e tantos professores.
Peçam PERDÃO pelos erros cometidos no passado contra as crianças. Afinal quem ensinou a violência como forma de educação? Reconheçam os erros cometidos. E aí encetemos um novo diálogo mais construtivo e humanista.
E não me venham com a história de que os professores actuais não são responsáveis pelo que acontecia nas décadas de 40, 50 e 60 do século passado. Somos todos hoje fruto dos saberes que nos foram transmitidos gerações após gerações. O Homem é ele e as suas circunstâncias.  
 

quarta-feira, novembro 13, 2019


EM MODO DE NATAL

Tenho estado em modo de Natal. Decidi começar a instalar o presépio em minha casa. É um período lindo em que a encenação, as luzes, o musgo, aqs decorações enchem a alma dos mais empedernidos.

Acima de tudo o que lamento é que seja um período de tempo tão curto, tão que mal começa logo acaba, deixando-nos um vazio enorme.

Gosto particularmente desta festa. Em família. Com a minha família. Adultos e crianças, aqui todos têm lugar. Não se pergunta nada. Só se sorri.

Daí que tente estender ao máximo este período de tempo. Dá-me trabalho. Mas faço-o pouco a pouco e ver as coisas irem surgindo entusiasma-me.  

O blog tem perdido a minha atenção. Mas prometo a ele voltar assim que os meus equilíbrios forem reassumindo o seu lugar.

Até lá, perdoem-me mas estou em modo de Natal.

 

sábado, novembro 09, 2019


PITÁGORAS

"Reza a história que Pitágoras não parava muito em casa e que Enusa, sua mulher, aproveitava a situação para copular com quatro soldados, que estavam acantonados ali perto.

Um dia, em que Pitágoras voltou para casa mais cedo, surpreendeu-os no acto e matou os cinco, decidindo enterrá-los no seu jardim.

Movido por alguma comiseração que ainda tinha pela esposa, dividiu o terreno a meio e, numa das metades, sepultou-a. 

A outra metade foi dividida em quatro quadrados iguais, onde enterrou os amantes.

Desta forma, os quatro soldados ficaram a ocupar um espaço idêntico ao ocupado pela mulher. 

Logo depois Pitágoras subiu à montanha para meditar e, olhando de cima, teve uma revelação. Era óbvio :"O quadrado da puta Enusa era igual à soma dos quadrados dos cadetes."

(Se me tivessem explicado isso assim na escola, provavelmente não teria ido para letras.)"

Autor desconhecido

 

TIPOS DE MARIDOS: DVD, DVD-R, CD e VHS

PARA AS MULHERES QUE AINDA NÃO ESTÃO INTEGRADAS E PARA OS HOMENS SE CLASSIFICAREM NAS NOVAS TECNOLOGIAS:

- Sabe o que é um marido DVD ?
É aquele que se Deita, Vira e Dorme

E um marido DVD-R ?
É aquele que se Deita, Vira, Dorme e Ronca

E um marido CD ?
É aquele que Come e Dorme

Moral da história:

NÃO HÁ NADA COMO OS VELHOS VHS...
Várias Horas de Sexo.

Só que não se fabricam mais

quinta-feira, novembro 07, 2019


PARIDADE DE GÉNERO OU QUALIDADE DE GÉNERO?
A moda, as redes sociais, a incapacidade de olhar para a floresta porque só se vê a árvore, a incultura, trazem para a ordem do dia situações que sendo relevantes e importantes, tornam-se (em minha opinião) grotescas, quando abordadas da forma que o são.
Vejamos o caso mais paradigmático de todos: Por decreto aprovaram-se cotas de mulheres para a Assembleia da República. Isto é, pouco importante será se as pessoas que lá estão serão competentes ou não. As mulheres (e os Homens) já não importam pelo seu intelecto, capacidade cognitiva, criatividade ou visão estratégica de desenvolvimento. Importante é contabilizar os pénis e as vaginas. Sempre ouvi dizer que quem pensa com os órgãos abaixo da cintura pensa mal, ou não pensa mesmo.
Eu conheci mulheres fantásticas que pelas suas capacidades, sempre fui feliz a segui-las. Recordo aqui de repente a Gina, a Celeste Guia, a Hélia, a Ana Batalha, a Carmelita Malheiros, a Zinha. São todas elas mulheres que pela sua inteligência, competência e capacidade de liderança eu as sinto como pessoas fabulosas para fazerem parte de um qualquer grupo que assuma responsabilidades colectivas.
A AR tem tido mulheres fantásticas como a Sophia Andersen ou a Natália Correia. E outras que o tempo felizmente irá apagar da nossa memória. Tal como homens cinzentões, ao lado de outros brilhantes.
Eu quero qualidade em detrimento de género só porque sim.
Não quero fazer aqui citações. Nenhuma abonaria em favor desta idiotice da paridade.
Deixo-vos com esta conservadora (?) forma de pensar e vou ler um pouco de Simone Beauvoir.

terça-feira, novembro 05, 2019


SER FELIZ

Em cada momento da vida sentir que se deu o melhor de si próprio. Não guardar mágoas nem arrependimentos. Não pensar em facturas do além mas sim em atitudes solidárias. Falar alto quando for preciso e baixar o tom de voz sempre que os afectos estiverem presentes. Ser apaixonado. Deixar-se surpreender. Fazer do dia 4 de Novembro de um ano qualquer o dia de Natal mais maravilhoso de todos os tempos. Olhar para uma formiga e pensar que a natureza é um mundo de beleza infinita. Comer a língua pátria. Ver a chuva cair e saber que é um dia de Paz. Olhar o sol e ver as cores mais bonitas que há. Saber que na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. Esperar a finitude da vida e ter saudades do que se viveu e de quem se é.

 

domingo, novembro 03, 2019


 

 Um rapaz ,que tinha uma namorada que se chamava Wendy, gostava tanto dela que tatuou na pilinha o nome dela, Wendy mas só se lia o nome inteiro quando estava em erecção, porque em estado normal só se lia WY. Um dia foi a um WC publico, dá com um preto a fazer chichi ao lado, e lê-lhe WY.
Pergunta-lhe: «Tu também conheces a Wendy?». Responde o preto: «Não! Eu tenho escrito:
Welcome to Jamaica and have a nice daY».

Onde é que tu estavas?
- pergunta a mãe à menininha.
No quarto, a brincar aos médicos com o Joãozinho. Ele era o médico e eu a doente. A mãe dá um grito e um salto da cadeira ...
- Aos médicos!?!
- Médicos da Segurança Social , mãe... Ele nem me atendeu

Um homem estava noivo. Na véspera do casamento, resolveu fazer uma peladinha com os amigos, para despedir-se da vida de solteiro. A meio do jogo, ha uma falta contra a equipa dele. Ele fica na barreira. O atacante adversário chuta e ... tau: acerta em cheio nos paises baixos do gajo, que cai logo cheio de dores. É levado para o hospital, e nas urgências o médico diz-lhe: Oiça, não há maneira de engessar o seu Zá, por isso, vamos colocar umas talas de madeira para o imobilizar ate melhorar. Mas doutor, eu vou casar amanha. Sá pode ser assim, ou então não fica bom.
Inconformado, aceita por as talas de madeira. No dia seguinte, casa-se e os pombinhos vao para a lua de mel. Esposa: Olha, meu querido eu tive outros namorados antes,mas nenhum deles me tocou.
Guardei-me toda para ti, sou virgem.
Marido: Eu também ... O marido baixa as calças, e diz:
Vês, o meu ainda está guardado na caixa ...