segunda-feira, julho 27, 2020


UM GRANDE, APERTADO E CALOROSO APERTO DE MÃO

A todos quantos ao longo dos tempos me têm acompanhado por aqui. É a eles que dedico o post de hoje. Assim, aqui vai ele…

 

No passado sábado o jornal ”Público” publicou uma crónica de um dos articulistas que tenho admirado ao longo dos tempos. Refiro-me a Ferreira Fernandes que durante muitos anos foi a “cara” do “DN”.

Ao que parece ele passa a fazer parte a partir de agora dos cronistas residentes do “Público”. Ainda bem. Ele tem muito para dar e nós temos muito para aprender com ele. O escrito de FF tem a ver com o que foi o colonialismo português. E num tempo em que essa é matéria de discussão (finalmente) entre nós, bem como a xenofobia, ler aquela crónica é como tirar uma pós-graduação nestas matérias.

 

No mesmo dia, o mesmo jornal traz uma entrevista com Sérgio Sousa Pinto, um dirigente reconhecido do PS. Fui alertado para isso por frase sua que a jornalista que o entrevistou trouxe à coacção na 1ª página do jornal: “O PS é uma repartição do governo”. Esta é uma verdade que há longos anos nos persegue a todos em Portugal e que nos vai afastando das urnas e de opções. Porque este não é um problema do PS. É de todos os partidos políticos. Que SSP só o tenha percebido com António Costa não abona muito a seu favor e só confirma o que estamos a dizer.

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