segunda-feira, dezembro 14, 2015


EU E AS PRESIDENCIAIS DE JANEIRO DE 2016

Como já vem sendo hábito venho por este meio (até parece que estou no notário) fazer a minha manifestação de vontade sobre as próximas Presidenciais.

Isto porque quero que quem aqui vem perceba claramente a pessoa que vêm encontrar. Eu sou muito transparente nas minhas posições políticas. E às tantas era fácil eu dizer que este Blog é isento e independente e depois ir tentando minar com diversas opiniões a vossa atitude. Tornar-me-ia tão vigarista como os que reprovo nesta luta que se avizinha pelo poder institucional.

 

Sou de esquerda. Ou do centro esquerda como queiram. Desde logo o professor martelo está nas minhas antípodas. Como se isto não bastasse não me esqueço que ele sempre foi o “fazedor” de factos políticos. Até o seu amigo (?) Balsemão ele conseguiu torpedear. Dito isto, não me esqueço que ele nas suas conversas em família fintando uns quantos incautos e menos atentos telespectadores, foi preparando este espaço como trampolim para o objectivo que pretende. Intimo de Salazaristas, foi afinando o diapasão à medida que o tempo foi passando permitindo a si próprio uma roupagem de independência que agora apresenta como uma medalha. Por mim de Cavacos estou farto.

 

Vamos agora aos outros. Marisa Matias e o sr. prior vão cumprir o doloroso dever de se apresentarem ao eleitorado para que os seus partidos ganhe, tempo de antena. Quanto a vcs não sei. Mas eu já dei para esse peditório.

 

Henrique Neto. Conheço-o desde os tempos do MDP/CDE. Voluntarioso. Ddedicado às suas causas. Temerário e um industrial que na indústria dos moldes fez crescer a nossa região e o nosso país. Sempre devotado à causa pública tem uma maneira muito singular e de discordar e raramente de concordar. Parece sentir uma grande frustração por não ter sido nunca aproveitado politicamente. Dói-me (porque o conheço) aquilo em que se tornou. Não lhe sinto nem esperança, nem futuro. Não é o meu candidato.

 

Vou votar em SAMPAIO DA NÓVOA. É um homem da cultura e do saber. É um homem de causas e de esperança. É da esquerda humanista e social. Isto chega-me.

   

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