O SEXO DA PROFESSORA DE HISTÓRIA
Gaita! Não era isto que eu queria dizer. Uma Profª de História falava e falava de sexo. Quando não tinha nada para dizer inventava. Mas o assunto acabava lá. Depois misturava “alhos com bugalhos” criando um ambiente de loucos na sala de aula. Ao que parece na escola há três anos que circulavam rumores (ditos e mexericos) sobre estas incidências. Sem que ninguém tivesse mexido uma palha para terminar com o espectáculo degradante que era oferecido diariamente aos alunos.
Ao contrário daquilo que será a opinião generalizada das pessoas, nem consigo estar contra a professora. Pelo tipo de discurso e pela forma como é desenvolvido, não é preciso ser perito para perceber que a professora tem um problema neurológico.
A escola e o Grupo de docência a que a profª pertence deixaram arrastar a situação até ultrapassar os limites do razoável. E é da pior maneira que se vem a por fim a uma situação que se tem sido acompanhada com vigilância médica, poderia nunca ter atingido o ponto do não-retorno.
Há três anos que a situação se arrastava… Qual foi a foi a avaliação da professora nesses três anos? Houve alguma exposição à IGE de existirem situações complexas com uma docente da Escola? O que tem o sindicato dos professores a dizer sobre isto? Vai condenar a professora? Ou vai exigir responsabilidades à Escola e aos professores delegados de disciplina e aos coordenadores que em tempo útil não acompanharam devidamente a situação?
Fácil é condenar a professora. Dos média não espero uma análise técnica do assunto. Do Ministério espero que as responsabilidades sejam cometidas aos que mais falharam neste caso.
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