segunda-feira, julho 16, 2012

OS QUE NÃO SÃO

Não é fácil encontrar num grupo tão pequeno de gente, tanta animosidade e tanto desdém pelos que são os seus alvos.
Miguel Relvas, Paula Teixeira da Cruz, Francisco José Viegas, Nuno Crato, Paulo Portas, Aguiar Branco, "The canadian man" e alguns deles acolitados por figuras tão ou mais tétricas que os próprios. Quando olham para nós é com esgares assustadores.
Nunca me senti tão atrofiado com um governo em Portugal. Não me inspiram confiança, nem me auguram nada de bom. Ao ouvir aos domingos os esforços que o Marcelo faz para conseguir que aquela gente (a sua gente), sejam respeitados é que percebo que já ninguém que tenha feito da actividade política acredita neles. O Lobo Xavier pelo que defende profissionalmente tornou-se credor deste governo e lá vai amenizando os destemperos do Pacheco Pereira que mais não faz que pôr a descoberto a incompetência e a malandragem desta gentinha.
Chegamos a um ponto tal em que os ministros se tornam aceitáveis são os que por esta ou aquela razão ou se mexem pouco, ou então já superaram todos os testes de honestidade a que já foram submetidos ao longo de vários anos, como é o caso do Ministro da Saúde.

PS: Quando eu era “puto” havia um ditado popular que se citava muita vez. “Tão ladrão é o que vai à horta, como o que fica à porta”. Este ditado aplica-se “ipsis verbis” ao Relvas e ao Crato. Sempre desconfiei deste último como aqui várias vezes referi. Não me enganei.

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