Não é fácil encontrar num grupo tão pequeno de gente, tanta animosidade e tanto desdém pelos que são os seus alvos.
Nunca me senti tão atrofiado com um governo em Portugal. Não me inspiram confiança, nem me auguram nada de bom. Ao ouvir aos domingos os esforços que o Marcelo faz para conseguir que aquela gente (a sua gente), sejam respeitados é que percebo que já ninguém que tenha feito da actividade política acredita neles. O Lobo Xavier pelo que defende profissionalmente tornou-se credor deste governo e lá vai amenizando os destemperos do Pacheco Pereira que mais não faz que pôr a descoberto a incompetência e a malandragem desta gentinha.
Chegamos a um ponto tal em que os ministros se tornam aceitáveis são os que por esta ou aquela razão ou se mexem pouco, ou então já superaram todos os testes de honestidade a que já foram submetidos ao longo de vários anos, como é o caso do Ministro da Saúde.
PS: Quando eu era “puto” havia um ditado popular que se citava muita vez. “Tão ladrão é o que vai à horta, como o que fica à porta”. Este ditado aplica-se “ipsis verbis” ao Relvas e ao Crato. Sempre desconfiei deste último como aqui várias vezes referi. Não me enganei.
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