Nos
tempos que correm, com uma certa regularidade, surgem novas expressões para
designar o que toda a gente já entendia embora com a utilização de uma outra
expressão. Aos novéis políticos e fazedores de opinião formados em escolas
partidárias ou em universidades manhosas, aprenderam que utilizar expressões
pouco conhecidas do cidadão comum lhes daria um ar erudito.
Na
maioria das vezes, o discurso (narrativa) tornar-se-ia claro para todos mas
isso não valorizaria a pessoa que o empregasse. Regresso a Agostinho da Silva, a Fernando Pessoa e a José Saramago, e quedo-me ao ouvir estes petulantes de agora que não aprenderam nada. Ouviram falar de Miró por razões que se prendem com as parvoíces habituais deste Governo inculto e idiota.
Tudo
vai melhorar no entanto com a ressurreição do relvas. Tão pouca vergonha tem
ele como quem o propôs. Não há paradigma que salve esta gentalha.
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