Quando aqui há uns anos vimos os talibãs destruírem as estátuas gigantes dos Budas, julgamos já ter visto tudo o que mentes perversas podem engendrar para impor o seu ódio à humanidade.
O resto já só pertencia à ficção. Mas eis que agora aparecem “seres” a que não me atrevo a apelidar como pessoas, a destruírem estátuas com milhares de anos no Museu de Mossul no Iraque e uma biblioteca onde se encontram exemplares únicos da história da humanidade.
Quem
renega a vida e a sua história não pode existir. O maior dos pecados contra a
Vida é negar-lhe a existência e os ensinamentos que foi produzindo.
Por
tudo isto haverá que repensar as prioridades. Os juros da divida? O
endividamento público? As retenções como fonte de criação de ghettos? A pobreza
gerada pelo desemprego? A negação da Vida e dos seus valores mais nobres?
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