segunda-feira, fevereiro 22, 2016


O AQUÁRIO

Não conheço as condições em que a CMP cedeu terreno público na Praça Jacob R. Pereira para a instalação de uma esplanada no edifício das arcadas, que mais tarde se acabou por converter numa extensão do terreno do prédio em que está inserida.

Mas sei que quem de direito deveria por os assistentes jurídicos a estudar o assunto, para verificar se o encerramento temporário daquela pastelaria permite a devolução do terreno público aos munícipes.

Ninguém duvida que o que foi feito atenta contra o bom senso. E que só é possível em Peniche. Que põe em perigo os transeuntes quando se deslocam naquele passeio.

Que coloca uma situação de desfavor e/ou de manifesto favorecimento de um arrendatário em relação a outro. Porque razão a pastelaria deverá ter o seu espaço ampliado se o mesmo não acontece em relação à loja de modas situada ao lado.

O que é certo é que em Peniche é usual uns comerem os figos. A outros rebentam-lhes os beiços.

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