segunda-feira, abril 04, 2016


QUEM SOU EU, ZÉ MARIA COSTA:
- NINGUÉM

Para estar aqui a perorar sobre tanta coisa. Falo de educação, de política, de desporto, de religião e de tantas mais coisas. Falo sobretudo de mim e das minhas convicções pessoais. Dos meus ideais. Das minhas convicções.

Este fim-de-semana fui invadido em minha casa por essa gentinha menor que se agrupa hoje em volta de um partido pouco social e muito pouco democrata. O que de melhor existe no PPD que conheci nos bons velhos tempos ficou em casa.

Não se identifica com coelhos e quejandos. Para este grupo animal pode ser doce sentir o sabor do poder ainda que reduzido às figuras menos representativas do seu partido. Como diria a minha avó, “era doce mas acabou”.

Ouvir “aguiares” e similares a debitarem pode ser legítimo, mas é doentio e faz-me vomitar.
Ver a ascensão de m. (recuso-me a escrever um nome tão querido para mim quando falo desta criatura) l., tornando-a numa putativa candidata à substituição da outra criatura que a gerou, é para mim o corolário do vómito em que o PSD se tornou. Afinal continua a ser verdade que não basta ser séria, é preciso parece-lo.

Aguardo que tão cedo quanto possível este grupelho se decida a tornar-se gente útil para o meu país e muito particularmente para o seu povo. Roubar aos pobres para dar aos ricos, espero que seja chão que já deu uvas.  

 

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