QUEM SOU EU, ZÉ MARIA COSTA:
- NINGUÉM
Para estar aqui a perorar sobre tanta coisa. Falo de
educação, de política, de desporto, de religião e de tantas mais coisas. Falo
sobretudo de mim e das minhas convicções pessoais. Dos meus ideais. Das minhas
convicções.
Este fim-de-semana fui invadido em minha casa por essa
gentinha menor que se agrupa hoje em volta de um partido pouco social e muito
pouco democrata. O que de melhor existe no PPD que conheci nos bons velhos
tempos ficou em casa.
Não se identifica com coelhos e quejandos. Para este grupo
animal pode ser doce sentir o sabor do poder ainda que reduzido às figuras
menos representativas do seu partido. Como diria a minha avó, “era doce mas
acabou”.
Ouvir “aguiares” e similares a debitarem pode ser legítimo,
mas é doentio e faz-me vomitar.
Ver a ascensão de m. (recuso-me a escrever um nome tão querido para mim quando falo desta criatura) l., tornando-a numa putativa candidata à substituição da outra criatura que a gerou, é para mim o corolário do vómito em que o PSD se tornou. Afinal continua a ser verdade que não basta ser séria, é preciso parece-lo.
Ver a ascensão de m. (recuso-me a escrever um nome tão querido para mim quando falo desta criatura) l., tornando-a numa putativa candidata à substituição da outra criatura que a gerou, é para mim o corolário do vómito em que o PSD se tornou. Afinal continua a ser verdade que não basta ser séria, é preciso parece-lo.
Aguardo que tão cedo quanto possível este grupelho se decida
a tornar-se gente útil para o meu país e muito particularmente para o seu povo.
Roubar aos pobres para dar aos ricos, espero que seja chão que já deu uvas.
Sem comentários:
Enviar um comentário