sexta-feira, junho 17, 2016


SÁ CARNEIRO E AMARO DA COSTA

SOUSA FRANCO

JO COX

Em Portugal mortes mais ou menos dramáticas. E algumas que desde sempre comportaram a suspeição de assassínio, mesmo acontecendo em período eleitoral nunca alteraram resultados das eleições. E dizemos de nós que somos um povo menos bem preparado para as coisas da democracia.

Porque raio de razão a morte de uma deputada inglesa favorável à permanência na CE levará os ingleses a modificarem o seu sentido de voto?

Afinal eles são frios e snobs ou não?

Afinal eles são pragmáticos ou não?

Eles confundem o momento com o futuro? (coisa que os portugueses não fazem)

Os nossos jornalistas, mesmo os de jornais que se dizem de referência, embandeiram em arco a pensar que os ingleses, numa espécie de “mea culpa” irão culpabilizar-se, votando favoravelmente pela Europa. E se less iguais a si próprios apostarem no que pensam poderá ser o seu futuro?

Não acredito que o seu voto se altere pelo criminoso assassínio que ceifou uma vida. Se isso fosse tão fácil assim o futuro das eleições poderia ser condicionado de forma estúpida.

Basta matar 1 ou 2 ou 3 dos votantes em ideologias que estão a perder.

 

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