SÁ CARNEIRO
E AMARO DA COSTA
SOUSA
FRANCO
JO COX
Em Portugal
mortes mais ou menos dramáticas. E algumas que desde sempre comportaram a
suspeição de assassínio, mesmo acontecendo em período eleitoral nunca alteraram
resultados das eleições. E dizemos de nós que somos um povo menos bem preparado
para as coisas da democracia.
Porque raio
de razão a morte de uma deputada inglesa favorável à permanência na CE levará
os ingleses a modificarem o seu sentido de voto?
Afinal eles
são frios e snobs ou não?
Afinal eles
são pragmáticos ou não?
Eles
confundem o momento com o futuro? (coisa que os portugueses não fazem)
Os nossos
jornalistas, mesmo os de jornais que se dizem de referência, embandeiram em
arco a pensar que os ingleses, numa espécie de “mea culpa” irão culpabilizar-se,
votando favoravelmente pela Europa. E se less iguais a si próprios apostarem no
que pensam poderá ser o seu futuro?
Não
acredito que o seu voto se altere pelo criminoso assassínio que ceifou uma
vida. Se isso fosse tão fácil assim o futuro das eleições poderia ser
condicionado de forma estúpida.
Basta matar
1 ou 2 ou 3 dos votantes em ideologias que estão a perder.
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