terça-feira, setembro 20, 2016


ESCREVER E LER LIXO

José António Saraiva escreveu em rascunho, confidências que lhe foram feitas em privado por figuras públicas portuguesas sobre outras figuras públicas.

Existem alguns aspectos que levantam dificuldades de entendimento. Tem ao que parece mortos a falarem sobre vivos ou vice-versa. Depois o relato de cenas de alcova de algun(s) político(s) que mesmo sendo figuras públicas não deixam de ter vida privada.

Vícios privados, públicas virtudes.

Se o fulano de tal põe o rabinho a jeito, ou se o JAS dá uma queca às 4ª Feiras na mesa da sua cozinha por ser supersticioso, são assuntos que não relevam para mim. A não ser que limpem o aparelho sexual a um diploma legal que irá para análise da AR e aí já me ofende como cidadão a falta de respeito pelo que me irá lixar a vida.

E quem é que vai apresentar este circo de horrores? Quem é? Claro. Só poderia ser o Passos Coelho. O próprio. Não me admira. Ele “curte” chafurdar. Acredito que o livro do JAS seja durante uns tempos o seu livro de cabeceira.

Que ninguém se admire ou se questione. Está tudo bem quando acaba em bem.    

 

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