quarta-feira, outubro 24, 2018


JOHN CARPENTER NO SEU MELHOR

Para os menos atentos às coisas de cinema, JC é considerado um dos mestres dos filmes de terror. Eu que passo os dias no remanso da minha casa ouvindo música e escrevendo estava desprevenido quando foi anunciada a publicação do auto do compadecido, ie, o livro do defunto Cavaco de má memória em que este ajusta contas com os seus odiados de estimação e tenta redimir-se pelas maldades que praticou para poder corrigir a péssima opinião que os portugueses em geral têm dele. O “mísero” ainda por cima foi substituído por alguém que vem do mesmo clube que ele só que lê e interpreta os estatutos da colectividade de maneira diferente. É caso para dizer que um azar nunca vem só.

Que cavaco tem maus fígados já todos nós sabíamos. O que não sabíamos era que ele faz ajustes de contas com quem não gosta, mas esquece-se sempre dos seus próprios actos de contrição. Ou talvez lhes devêssemos chamar actos cavaquianos de contradição. O senhor aníbal nem neste nem no 1º Volume dos seus ódios pessoais se refere ao BPN. Aos seus investimentos e às suas (más) acções.

Na minha terra existe um dito que se aplica em absoluto a esta farsa. A mãe diz: “- chama-lhe filha, antes que te chamem a ti.”

Por aqui me fico desejando não tornar a ser atormentado por este Drácula reformado. Vade retro Satanás!!!

  

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