segunda-feira, outubro 22, 2018


PARE, LEIA E …PENSE
A fazer fé no que a Jornalista Luísa Inês descreve em “A Voz do Mar” de 12 de Outubro pp, foi longa e viva (agitada) a última Assembleia Municipal de Peniche. Durante mais de 4 horas deputados municipais (leia-se da oposição) submeteram o executivo a uma intensa batalha inquisitorial. Segundo LI “os deputados municipais levantaram questões, fizeram críticas e exigiram explicações às opções políticas do actual executivo”.
Se é verdade que o povo é quem mais ordena, este povo que elegeu este grupo de “sem-abrigo” refiro-me às coberturas partidárias, quem os elegeu dizia eu, não faz parte do povo cordial, benquisto e afável sempre disponível opara as capelinhas partidárias.
Então a ASSEMBLEIA Municipal é um óptimo lugar para expelir o fel e a raiva suscitada por uma coisa que nem a um ano de distância pode ainda ser digerida.
Os elementos da Assembeial Municipal ainda não perceberam que aquela tribuna só serve para lavar almas. Que outro efeito produz? Nenhum. Quem se presta àquele devaneio político, são os reformados da política ou os que precisam de ser testados para se perceber se podem fazer parte de futuros voos partidários.
Objectivamente as AM não servem rigorosamente para nada. Aprovarem ou não taxas e quejandos só no limite pode causar mossa a quem está no executivo municipal. Em última análise governa-se ou por duodécimos ou com a utilização de posturas municipais.
Os tiques cavaquistas, estalinianos ou as vaidades pessoais interrompidas, aqui não serão capazes nunca de mover uma palha nas AMs.
As actas são publicadas com meses de atraso. O público aparece quando “o muro do vizinho” me tapa o sol a que tenho direito. São irrelevantes as horas de toxinas consumidas nestes areópagos fúteis.
Não é por aqui que a DEMOCRACIA, poderá fazer o seu caminho.   

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