Ficamos um pouco às escuras. Perdem-se contactos e correspondência. Felizmente que a companhia que contratualizei (a Cabovisão) envidou todos os esforços para rapidamente eu poder regressar ao mundo dos vivos. Não que não seja a obrigação deles, servir com eficiência quem os contrata. Mas o que não faltam aí são entidades que se servem de nós e depois nos cospem em cima.
Não!
Não estou a falar do ministro da educação, nem da ministra da justiça. Não
estou a falar do sr. de “lapin”, nem do idiota que lida com os negócios
estrangeiros que arranjou maneira de decapitar umas quantas portuguesas. Nem
sequer estou a falar do bpn ou do bpp ou do bes ou do ******* que os leve a
todos.
Ao
contrário Peniche que subiu na crista da onda de lá não quer descer. E para se
tornar igual a isto tudo faz exercícios para militares sem avisar ninguém. E é
ver uma manhã inteira a corrida aos garrafões de água porque os smas cortam a
distribuição durante uma parte do dia e se esquecem de avisar os
consumidores/pagantes. E não me digam que não tiveram possibilidade de avisar os
pagantes. Para informar das festas do tó zé das surfadas, existe um carro com
instalação sonora para levar multidões aos eventos. Tratava-se de percorrer
umas quantas ruas (poucas) avisando do corte da água e da previsão da sua
retoma. Afinal somos nós quem lhes paga os ordenados, não é?
Esperemos
que melhores dias virão.
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