QUE ASSUNTO
SE SEGUE?
A Caixa já
foi. O OE2017 já era. Os cortes orçamentais não existiram. A “coisada” vai
deslizando. Entretanto os falsos cursos agora é o próprio governo que os
descobre e penaliza. A sanha persecutória dos jornalistas que se masturbam
intelectualmente com não-assuntos, vai perdendo força e espaço de manobra.
Os alunos
do 4º ano afinal até têm resultados interessantes a Matemática. O que é lixado
para os jornalistas é não poderem atribuir o sucesso a nenhum ministro visível.
Como se fosse um ministro ou um governo responsáveis por isso.
Como estes
jornalistas que buscam a agulha no palheiro foram péssimos alunos, não
conseguem perceber que o que determina os resultados de uma alteração
programática, que atinge novas didáticas, novas pedagogias, novos currículos,
novos contextos sociais, novos modelos de interacção das comunidades com as
escolas, novos cruzamentos multiculturais, tudo isso é gerador de alterações
profundas que só se começam a verificar no mínimo ao fim de 2 gerações.
O destruir
de conceitos tem nome. O sucesso nunca tem. A obtenção de resultados positivos
não é atribuível. A destruição de uma cultura e de uma pedagogia que permita a
formação integral do homem é sempre passível de ter um nome.
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