quarta-feira, novembro 30, 2016


QUE ASSUNTO SE SEGUE?

A Caixa já foi. O OE2017 já era. Os cortes orçamentais não existiram. A “coisada” vai deslizando. Entretanto os falsos cursos agora é o próprio governo que os descobre e penaliza. A sanha persecutória dos jornalistas que se masturbam intelectualmente com não-assuntos, vai perdendo força e espaço de manobra.

Os alunos do 4º ano afinal até têm resultados interessantes a Matemática. O que é lixado para os jornalistas é não poderem atribuir o sucesso a nenhum ministro visível. Como se fosse um ministro ou um governo responsáveis por isso.

Como estes jornalistas que buscam a agulha no palheiro foram péssimos alunos, não conseguem perceber que o que determina os resultados de uma alteração programática, que atinge novas didáticas, novas pedagogias, novos currículos, novos contextos sociais, novos modelos de interacção das comunidades com as escolas, novos cruzamentos multiculturais, tudo isso é gerador de alterações profundas que só se começam a verificar no mínimo ao fim de 2 gerações.

O destruir de conceitos tem nome. O sucesso nunca tem. A obtenção de resultados positivos não é atribuível. A destruição de uma cultura e de uma pedagogia que permita a formação integral do homem é sempre passível de ter um nome.

   

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