Existem
pessoas que pelo que deram de si ultrapassam o limite das conveniências e
tornam-se credores de capacidades de expressão que não são permitidas ao comum
dos mortais.
Quando
Picasso pintou a Guernica isso foi um acto de violência para combater a
violência. Quando Miguel Ângelo fez a Pietá, deu-nos um legado que nos violenta
para podermos compreender como o execrável comportamento humano pode
transformar um filho num farrapo humano nos braços de sua mãe.Quando Brecht escreve a sua poesia e o seu teatro está a usar a violência da linguagem, para combater a violência das palavras. E que dizer de Wagner ou de Tchaikvsky? E do papel que José Afonso representou em Portugal com as suas canções?
“Trago palavras como bofetadas…” Assim é a violência do pensamento utilizada pelo Dr. Mário Soares contra a violência que condena à fome e à miséria todo um povo. Contra a miserável acção que o portas e o coelho exercem contra velhos e crianças.
Acresce
que o portas não tem nem ética nem moral para criticar rigorosamente ninguém.
As suas atitudes de prima-donna custaram há uns meses milhares de milhões de
euros ao povo português em prjuizos na bolsa e na divida pública. Para já não
falar da compra de submarinos, que aí são contas de outro rosário. Portanto
sobre o que o portas vai dizendo estamos conversados.
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