quarta-feira, novembro 20, 2013

JOÃO CÉSAR DAS NEVES

Este artista que se diz professor universitário (na Universidade Católica Portuguesa), português, católico e cronista de jornais, acordou para a defesa do actual governo de Portugal, desancando nos idiotas, preguiçosos e lamechas nacionais que o habitam.

Declara para que conste, que gastámos dinheiro em futilidades, que o Tribunal Constitucional é um desastre político. Acusa os que se associam de se comportarem corporativamente e vai ao limite de afirmar que a maior parte dos pensionistas que se lastimam andam a fingir que são pobres.
Este católico e pouco cristão adepto do “quanto-pior-melhor-para-os-outros”, que recebe ordenado e outras prebendas, imagina-se a fazer caridade aos pobrezinhos necessários para o país poder crescer economicamente.

Reaparecem movimentos nazis que se autojustificam no abandono a que foram votados por culpa dos outros. Sempre os outros. Os professores, ao pais, os educadores. Resta para se autojustificarem fazer eclodir o egoísmo e afirmações do tipo, os “outros” não prestam. São pessoas abomináveis como o tal homem das neves que nos fazem sentir ódio. Quando um “gajo” protegido acha que todos estamos errados, inicia-se aqui o processo dos fornos crematórios. E não há quem dê um tiro nos “------“ dum tipo destes?  

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