quinta-feira, fevereiro 18, 2010

JARDINS DE INFÂNCIA DE PENICHE
Sem apoios autárquicos ou estatais, sem apoios pedagógicos acrescidos e sem custos acrescidos para os pais e o ambiente, lá vão os meninos e meninas sendo distribuídos pelas creches e jardins-de-infância de Peniche.
Sem rede de transportes e sem aumentos de custos para ao pais, vão funcionando com as Educadoras-Mestras da vida.
As Cabeleireiras, a Maria Mechas, as Trapolhas e a Joaninha Melo foram precursoras de um ensino individualizado e personalizado eficaz e profundamente enraizado num projecto educativo reconhecido pelos seus utilizadores.Aprendia-se a fazer renda de bilros e a escrever na “pedra” com a “pena” que se levavam numa mala de serapilheira. Tudo ecológico. Tudo amigo do ambiente. O Sr. Prior passava de vez em quando por todos estes estabelecimentos de ensino e era uma festa vê-lo, porque ensinava novas cantigas e a catequese tinha nessa altura uma componente sociabilizante que se perdeu de todo.
Tudo isto foi há 60 anos e Peniche era uma terra em que todos nos conhecíamos. Era o tempo em que o “charro” era a 2 tostões o par e em que a “chaputa” era só utilizada no guano.
Era o tempo em que o Ricardo Costa e o António Bento, o Zé Ferreira e o Tormenta fiavam e depois recebiam em troca as rendas tecidas pelas mulheres de Peniche.
As fábricas de peixe chamavam as mulheres que tudo largavam enquanto os maridos regressavam das fainas, descansavam umas horitas até o “velho-de-terra” os chamar de novo.
E os meninos na escola cantavam e aprendiam “Heróis do Mar/nação valente…”.

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

FIGURAS E FIGURÕES DO CARNAVAL DE PENICHE

terça-feira, fevereiro 16, 2010

AS COREOGRAFIAS DO CARNAVAL DE PENICHE

segunda-feira, fevereiro 15, 2010

AS CORES DO CARNAVAL DE PENICHE

domingo, fevereiro 14, 2010

SABER O QUE SE QUER
Um dia, numa grande floresta, um sapo mágico estava saltando numa lagoa. Essa floresta era tão grande que o sapo nunca havia visto qualquer outro animal em toda a sua vida. Mas um dia ele viu um urso perseguindo um coelho. O sapo então ordenou que os dois parassem. E disse:
- "Por vocês serem os dois únicos animais que eu já vi, concederei a ambos três desejos. Urso, você começa." O urso pensou por um minuto e, sendo macho, disse:
- "Desejo que todos os ursos dessa floresta, com excepção de mim, se tornem fémeas."
E o desejo foi atendido. O coelho, pelo seu primeiro desejo, pediu um capacete, foi atendido e imediatamente vestiu-o. O urso ficou admirado com a estupidez do coelho, desperdiçando um desejo assim. Era a vez do urso fazer um desejo:
- "Bem, eu desejo que todos os ursos da floresta vizinha se tornem fémeas também."
O desejo foi atendido e o coelho rapidamente pediu uma motocicleta. Prontamente ela apareceu - o coelho subiu nela e ligou o motor. O urso estava chocado com o coelho pedindo aquelas coisas estúpidas...pois afinal, o coelho poderia ter pedido dinheiro e facilmente comprar uma moto mais tarde... Pelo seu último desejo, o urso pensou um pouco e disse:
- "Desejo que todos os ursos do mundo, com excepção a mim, se tornem fémeas." O coelho engatou a 1a, acelerou e, enquanto saia, gritou:
- "Eu desejo que esse urso seja gay !!!"

sábado, fevereiro 13, 2010

sexta-feira, fevereiro 12, 2010

6ª FEIRA NEGRA
Num tempo em que o que é imediato é que vale, sabe-me bem recordar a República e o Diário de Lisboa. O Século e o Diário Popular. Recordo o Urbano Carrasco e Cáceres Monteiro. Augusto Soromenho e Torquato da Luz.
Recordo um jornalista insigne que fui encontrar na Guiné-Bissau logo a seguir à independência deste país lusófono, refiro-me a Adelino Gomes, que agora só muito raramente encontro por aí.
Havia jornais que eram Bíblias. E jornalistas que eram tão credíveis como o Papa.
Havia jornalismo de informação e jornalismo de reportagem. Jornalismo político e de desporto. Percebia-se a diferença entre Novidades e o Diário Popular ou entre o Diário de Lisboa e o Diário da Manhã.
Hoje o repórter é um paparazzo. O pivot é advogado de acusação e juiz em causa de quem lhe paga. As grandes escolas de jornalismo estão a diluir-se e cada vez existe mais dificuldade em perceber o que se ouve ou se lê. As TVs são uma espécie de caixote de lixo da História. E os jornais tornaram-se presa dos grupos económicos. Neste contexto não saber ler parece estar a tornar-se uma vantagem.
Um Jornal torna-se arauto da desobediência civil perante o estado de direito e esgota as suas vendas. O Zé Povinho cheira a conversas ao telefone entre pessoas que não conhece, sobre assuntos de que nunca ouviu falar, mas como sabe ser calhandrice quer ler. Melhor seria se fosse uma conversa entre o Marco Paulo e a Ágata a falarem do Tóni Carreira. Mas há falta de melhor...
E ainda dizem que o Carnaval são três dias. Sugere-se um slogan para o Turismo de Portugal: “Visitem-nos! Portugal onde o Carnaval dura todo o ano”.

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

5ª FEIRA SANTA
A gente faz conta de fazer umas coisas e de repente tudo se altera. Esqueço-me que sou diabético. Ontem antes de almoço comecei a sentir-me mal e fui medir a glicose. O valor era de 37. Comecei a encharcar-me de coisas doces e às tantas o meu estômago revoltou-se. Já não consegui almoçar o corpo entrou em crise e passadas umas horas parecia uma barragem a descarregar. Vomitei como nos bons velhos tempos. Só à noite comecei a recuperar. O meu blog de ontem ficou em branco e hoje só agora tenho coragem para lhe pegar.
E perguntarão vocês: - “Que raio tem a ver os males deste “gajo” com a 5ª feira santa?”
Nada. Mas o que vem a seguir já tem. E hoje não é mais que uma dica para quem gosta de ler. Como sabem às 5ªs Feiras saiem para os escaparates a Sábado e a Visão. Que estão a fazer uma campanha, vendendo com essas revistas a 1€ livros de diversos autores. Como nem toda a gente que compra as revistas quer os livros, candidato-me aos livros que não quiseram. Também o jornal “Público” a partir de hoje está a vender um livro daqueles que ajudaram a construir a história da humanidade.
Então é assim:
Sábado – “Rapariga com brinco de pérola” de Tracy Chevalier – 1€
Visão – “Parábola do Cágado Velho de Pepetela” – 1€
Público – “A origem das espécies” de Charles Darwin – 1,95€
Por menos de 4 euros e para quem gosta de ler esta 5ª Feira é mesmo uma 5ª feira santa. Aproveitem.

terça-feira, fevereiro 09, 2010

UM TEMPO
Escrevo hoje em jeito de homenagem ao Manel Machado e ao Lucílio Bruno. Pela amizade com que me honraram. Tão importante como saber ganhar dinheiro, ter capacidades para viver em família, cuidar da saúde prevenindo-a, é aprender a viver com o envelhecimento. Aqui há dias fiquei surpreendido quando me apercebi que até já pago taxa reduzida nos transportes públicos, porque entrei na terceira idade. Sinto-me feliz com isso embora nem sempre saiba viver este tempo que agora é tão meu.
Uma das minhas referências de um passado de que retenho memórias é o Café Aviz aonde comecei a ir desde pequenino pela mão do meu pai. Há hora de almoço era inevitável encontrar o Carlos Miranda, a Maria da Graça e a Mámi. O Sr. Acelino. O Joaquim Pinto. O Dr. Bonifácio. O Dr. Pires de Carvalho. O Sr. Fernando Neves a servir às mesas e o Zé Labiza ao balcão. E tantos ouros de saudosa memória.Quando já senhor de mim próprio passei a frequentar o Aviz já sem a mão protectora do meu pai, eram os fins-de-semana de manhã que mais me entusiasmavam. Ali nos juntávamos uns quantos para discutirmos política e futebol. Entrava porta adentro o Acácio Gentil fazendo-se ouvir histrionicamente com uns bons dias que a todos faziam sorrir. Lá dentro eu, o Lucílio Bruno, o Manel Machado, o Vítor Mamede e os outros que a vida foi separando, respondíamos com um sorriso e felizes porque a resposta àqueles bons dias permitiam recarregar baterias para um outro tema de discussão.
Aos fins-de-semana de manhã no Aviz, começaram nos finais da década de 80, início da década de 90 os preparativos que haveriam de levar à vitória eleitoral do PS em 1997.
Entro no Aviz e sinto a respiração dos meus mortos. De todos aqueles com quem fui construindo a minha vida ao longo dos tempos. Não tenho saudades desses tempos. Guardo-os dentro do meu coração tão vivos que nem dá para ter saudades.

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

A AZIA CONTINUA
Uma senhora que me faz recordar, as senhoras do Movimento Nacional Feminino vem, e que garante ser a lídima representante dos que não têm representantes vem agora desencadear um abaixo-assinado contra tudo o que não está de acordo.
Isto tem a ver com professores, com avaliação e com o facto de enquanto houver um professor avaliado de forma a poder ser considerado menos capaz, continuarem a existir movimentos de professores possessos. Todos se acham em condições de chegar ao topo da carreira. Deve ser a única profissão e o único país do Mundo em que isso acontece. Mas paciência. Este é um país sem cura.
Ninguém os ouve reclamar pela falta de autonomia das Escolas que perderam a pouca que já tiveram.
Ninguém os ouve discutirem a necessidade de existirem Projectos Educativos diferenciados.
Ninguém os ouve a solicitarem acções de Formação ou Cursos Pós-Laborais para as novas Pedagogias de Avaliação em contexto de ensino-aprendizagem e de actividade laboral.
Não se percebe como não existem actividades extra-curriculares nas escolas viradas para uma pedagogia de integração, quando toda a gente se queixa da dificuldade de interacção com os alunos e encarregados de educação.
Gastaram-se milhões com as Novas Tecnologias e no entanto raras são as escolas do Básico ao Secundário que têm sítios na Internet devidamente actualizados.
Um dia Portugal será um País adulto. Um dia os jovens deste País vão perceber onde estão os culpados da sua ineficiência e incapacidades.

domingo, fevereiro 07, 2010

MAL-ENTENDIDOS
Depois de várias queixas apresentadas ao DRH (Departamento de Recursos Humanos) do céu, decidiu-se libertar a carga a todos os anjos que andavam a servir de guias aos recém-chegados.Assim, naquele dia fez-se o teste, só poderiam atravessar os portões, as pessoas que tivessem tido um último dia realmente mau.São Pedro, qual porteiro de uma discoteca abarrotada, ficou aos Portões, pronto a mandar as mortes simples para outro departamento.
Eis senão quando chega o primeiro coitado. O homem, cheio de olheiras, aproxima-se de São Pedro, pede para entrar, mas... as regras são-lhe explicadas. Decidido a entrar, o homem decide contar a sua história...
- "Sabe, eu andava a sentir-me enganado, um dia, cheguei a casa mais cedo e encontrei a minha mulher algo descomposta, em roupa interior, despenteada... fiquei fora de mim, passei a casa a pente fino, não encontrei nada, fiquei tão arrependido de ter desconfiado da minha mulher que precisei de apanhar ar, assim que cheguei à varanda, encontro um homem pendurado... não pensei duas vezes... a raiva deixou-me com uma força sobrenatural, fui à cozinha... peguei no frigorífico e atirei-o para cima do homem. Sabe, eu moro num 9º andar, quando vi o homem estatelado lá em baixo, senti-me mal e tive um ataque de coração!"
São Pedro, olha para o homem e diz-lhe...
- "Bem, meu filho... tu tiveste um dia realmente mau, entra lá!"
Nem cinco minutos a seguir, entra outro homem, ainda com pior aspecto, e, depois de S. Pedro explicar tudo, ele conta a sua história:
- "Eu estava no 10º andar a fazer exercício, desequilibrei-me, e fui parar ao andar de baixo... quando dei por ela, um homem, completamente doido, lança-me um frigorífico em cima, e... depois disso, não me lembro de mais nada."
S. Pedro franze o sobrolho, não conseguindo esconder um sorrisinho sádico e abre os portões para ele entrar.Imediatamente a seguir, entra o pior de todos, este, olhava à volta como se não soubesse o que se passava... como seria de esperar, começou a contar o que se passou...
- "Bem, eu estava dentro de um frigorífico..."

Nota: S. Pedro desmanchou-se a rir, o DRH suspendeu o projecto e lançou um processo disciplinar a S. Pedro por conduta imprópria

sábado, fevereiro 06, 2010

SUGESTÕES DE MÁSCARAS PARA O CARNAVAL

sexta-feira, fevereiro 05, 2010

HISTÓRIA DE PORTUGAL
Em Novembro de 2009, a Editora “Esfera dos Livros” publicou um livro com o título “História de Portugal”, que teve como coordenador o Professor Rui Ramos e como colaboradores Bernardo Vasconcelos e Sousa e Nuno Gonçalo Monteiro.
O livro não é barato. São 40€. Mas iniciar a sua leitura é entrar numa aventura apaixonante que rapidamente justifica os sacrifícios a serem feitos para os adquirir. Considerando mesmo o custo de umas sapatilhas, de umas calças de ganga de marca ou de uma T-shirt com etiqueta conhecida, o preço é mesmo uma agradável surpresa.Pensando também que em todos os lares existem de uma maneira geral ou estudantes ou pessoas que “curtem” umas calhandrices, acaba por sair mais barato que a “TV7” dias ou a “Caras”.
Extirpado este “Conversar” de brejeirices, penso ser recomendável que em todos os lares onde existam jovens do 2º Ciclo ao Secundário, a existência desta “História de Portugal”. E não se assustem com a espessura do livro. Lê-lo é mais leve que uma pena. E é um suporte indispensável para as disciplinas de Português, História e Formação Cívica.
Como prenda de anos, oferta para amigos ou familiares que estão na diáspora, ou mesmo como sinal de amizade para os que nos são mais caros, este livro representa um investimento na inteligência daqueles de quem gostamos.
Uma coisa vos garanto, nenhum professor, nenhum programa de TV, nenhum site da NET por melhor que seja é tão apaixonante como este livro. E assim se aprende Portugal e porque somos quem somos. Talvez isso nos torne melhores.
PS: Não me atrevo sequer a sugerir que as escolas o adquiram, porque acredito firmemente que os departamentos respectivos já o tenham feito e distribuídos por todas as escolas do concelho.

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

O LADO OCULTO DA MENTE
A propósito dos meus dizeres de ontem que me ficaram a martelar na cabeça, ao fim da tarde quando cheguei a casa decidi ouvir Fado. A música acompanha-me sempre que estou no meu espaço a que chamei escritório. Pois foi o Fado que procurei na biblioteca do iTunes.
Confesso-me um Amaliano dos quatro costados. Comigo acompanharam-me no meu deambular em Portugal e nas estranjas Handel, Tchaikovsky, Wagner, Amália, Zeca Afonso, Piaf, Brel e Joan Baez. Depois há todos os outros que levo comigo no ouvido. Nesse tempo não havia a facilidade da Internet. Eram as cassetes que de vez em quando se enrolavam e fazia um apelo aos meus amigos de cá para me enviarem o que já não tinha cura.
A certa altura senti que o Busto tinha acabado e quando tratava de escolher um outro CD, ouço o Alfredo Marceneiro a explicar um Fado que ia cantar. Deixei ficar. Sinto uma grande ternura pelo Ti Alfredo. E há medida que o ouvia mais pensava no que tinha escrito umas horas antes. Ele dizia que aquele Fado era para todos. Para quem ouvia e para quem cantava. Era para quem enfiasse o barrete. Não resisti a transcrever os versos que mais parecem saídos da pena do Aleixo.
Este fado é todo ele actual. E universal. Pode ouvir-se em Alfama ou em Peniche. Por isso aqui está a letra para que o possam usufruir.
CONSELHO
Letra – Carlos Conde
Música – Alfredo Marceneiro

Quando eles não valem nada
Não se ganha em discutir
Não é bom servir de escada
Para qualquer asno subir

Há gente que só diz mal
Para se impor, para ser notada
Quem discute menos vale
Quando eles não valem nada

E quem pouco valor tem
Só se vinga em deprimir
O desprezo chega bem
Não se ganha em discutir

Quem mal diz por ser ruim
Nunca vence a caminhada
A nulidades assim
Não é bom servir de escada

Quem vence de fronte erguida
Não se dispõe a servir
Como ponto de partida
Para qualquer asno subir.

quarta-feira, fevereiro 03, 2010

OUTROS TEMPOS, OUTRAS PIDES
Sabíamos que a humanidade é “cusca” naturalmente.
Por vezes consegue sê-lo de forma dita natural. É quando se diz que corresponde ao direito à informação.
Outras vezes fá-lo de forma aleatória e por puro divertimento. Quando surge no café, no cabeleireiro, no futebol. À mesa de jogo. No mercado ou no Centro Comercial.
Outras ainda surgem por necessidade de defesa da Ordem. Quando paga ou beneficia os “cuscadores” a troco de informações que podem vir a beneficiar os detentores do poder.
Tudo constitui a mesma face de várias moedas. Chame-se PIDE, maledicência, direito à informação, ou outra coisa qualquer.
Ainda hoje ouvi numa televisão um dirigentes dos jornalistas a propósito de uma notícia que não sabe se é ou não verdade afirmar, que o que se diz à mesa de um restaurante é semi-público e portanto constitui delito a ser sancionado. Recordo que esse era o argumento usado pelos informadores da Pide para acusarem cidadãos incautos que conversavam num restaurante, ou contavam anedotas.
Por mim acho que o primeiro-ministro, ou o Presidente da República ou qualquer cidadão têm o direito de considerar determinado Jornalista um abcesso carregado de puz e que deve ser extirpado. O Jornalista tem o direito de achar qualquer um deles um mentecapto. O Povo julga e escolhe quem pretende. O Jornalista ou o Político em questão.
Quanto aos outros que se aproveitam disto para tentar fazer chicana, tenho para mim que o lugar deles é no caixote do lixo. Bem haja aquele pretendente ao trono que sobre si e sobre o que escreve afirma serem as suas, “palavras desnecessárias”. Esse ao menos tem consciência da sua importância.

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

CARNAVAL 2010
Está aí a rebentar. Os grupos estão formados e preparam-se para surpreender. Uns que há muito tempo nos entusiasmam. Outros que esperam poder ocuparem o nosso imaginário. E é ver o entusiasmo que grassa por aí. A crise passa ao lado do Carnaval. Aliás já a minha avó dizia que “ano de crise, ano de carnaval”.
Agora o que importa é fazer o melhor e o mais divertido possível, custe isso o que custar.
Para aguçar o apetite deixo aqui os nomes dos grupos e os respectivos temas com que se apresentam: Alto de Stª Cruz – “As Piratas”
Amigos do Veleiro – “Gato das Botas”
As cores do Art – “A tribo das cores”
As folionas – “A faina do Mar”
As furonas – “Carmem Miranda”
Café Santa Cruz – “Baianas do Visconde”
Café Stella Maris – “Os meninos da Escola”
Campo da Torre – “Tribo da Folia”
Clube Lazer Santa Ana – “Cabeçudos Santa Ana”
Estamos em todas – “Revista à Portuguesa”
Filhas do Mar – “Can Can”
Florista Gardénia – “Mundo das neves”
Grupo de São Paulo – “Arco-íris”
Jóias de Ferrel – “Que lindos que eles vêm”
Marcha da Garavanha – “Moulin Rouge”
Os Pilas – “Os Samurais”
Os Wilmas – “Damas da Corte”
Vai Sempre – “Casamentos”
Vai ser um falóce – “Noivas da Floresta”
Verde Mar – “O jogo de Xadrez”