Não. Não me refiro ao fabuloso jogador de futebol do Benfica e ícone português. Morreu o amante e pai dos filhos de Amália. Também aqui é preciso ter cuidado com a associação de nomes. Esta Amália também não é a cantadeira.
Falo do casal de lontras que foi a delícia de mais de 6 milhões de visitantes que o Oceanário de Lisboa já teve.

Agora morreu deixando Amália inconsolável. Se ela ao menos soubesse cantar o fado ouviríamos na Avenida das Descobertas o som dolente das guitarras e a sua voz clamando pela perda do seu amor.
Que os vossos amigos encontrem depressa companhia que torne o vosso habitat tão enternecedor como era com a presença do ente agora desaparecido.
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