sexta-feira, junho 21, 2013

GUERRA CIVIL
Estado de sítio. Corrupção. Medo. Incompetência. Inabilidade. Favorecimento. Ditadura do poder. Todos estes epítetos aparecem associados ao actual Governo. Com a conivência do senhor que exerce funções de Presidente da República.
Se uma lei os impede de atingirem os seus fins, muda-se a Lei. E se para mudar a lei se tiver que exigir a quem a subscreve que o faça em prazos recorde, que o seja.
Pretendem-se agora introduzir normativos na Lei da Greve que impeça a sua adesão em absoluto. Os serviços mínimos são uma falácia. Como o é o subsídio de férias pago a desoras.

A razão dos megas agrupamentos de escolas está explicada. Quando alguns professores fizerem greve, convocam-se todos os que trabalham nesse agrupamento, professores de outros graus de ensino, técnicos, auxiliares e outros, e eles executarão as missões dos grevistas. Mesmo que não tenham formação pedagógico-didáctica para tal.

Reformados contra desempregados. Nacionais contra estrangeiros. Caucasianos contra africanos e ciganos. Professores contra professores. Trabalhadores contra excluídos. Jovens contra velhos. Todos contra todos pois essa é a forma de reinar: dividindo.

Victor Gaspar e os seus lacaios, Passos, Portas e António, ficarão para a posteridade como os mais odiados deste século. Mas irão perder a Guerra.Isto apesar de todas as historietas recontadas pelo nosso Tareq Aziz (Ministro da Porpaganda) que mesmo com o barco no fundo não reconhece a inexistência de coletes salva-vidas.
O fim dos Miguel de Vasconcelos é uma morte macaca.

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