Não é por certo pelo poetastro que já cobrou por todos os favores a que se amarrou.
Não é pela presidenta hostil que não reconhece quem lhe deu de comer e de estar.
Não é pelo presidente das comemorações do 28 de Maio.
Nem pelo chefe de governo que considerou que toscos e pobrezinhos é que os portugueses seriam felizes.
Numa
celebração do golpe do estado novo, discursando na vetusta bracara augusta dizia
o governador civil de então: “todas as manhãs, quando me lebanto bejo, a
estátua de salazar. e nela encontro o incentibo para a minha luta do dia-a-dia”.
Mas há
sempre um acordar.
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