A MINHA
ESCOLA
Quando um
governo decide impor “moralidade” no funcionamento do ensino privado, “aqui-d’el-rei-peixe-frito”
que estão a querer impedir o ensino privado e o direito a frequentá-lo.
ISTO É
MENTIRA.
Ninguém
impede o ensino privado de funcionar por uma das 2 seguintes respostas:
- Quando e
ensino público não tem resposta na sua área de influência, surgindo então os
designados contratos de associação. Ou:
- Quando um
grupo de pais quer uma resposta mais específica para o ensino dos seus filhos, quer
do ponto de vista religioso (ou sem ele), quer do ponto de vista técnico
cientifico, e então. Estabelecem parâmetros que correspondam à sua admissão
naquele estabelecimento de ensino. Escolhem os professores que mais desejam
para os seus filhos, o tipo de actividades, e os currículos que lhes oferecem
mais garantias no futuro.
É claro que
no 1º caso os alunos não poderão ser penalizados economicamente por aquilo que
o Estado deveria dar mas não dá, e no 2º caso, verificada a adequação dos currículos,
o Estado não pode nem deve opção pode nem deve opor-se ao seu funcionamento e
os pais pagarão o luxo de ter uma escola onde queiram os seus filhos. Serão os
pais que pagam e que serão responsabilizados pela educação dos seus filhos.
Esta
questão que opõe escolas privadas contra o Estado é de todo uma falsa questão.
O que os privados em alguns casos querem é encher as algibeiras à conta dos
contribuintes. Que sentido faz eu estar a pagar uma escola confessional num
local em que o ensino público tem a resposta que deve ter?
Nenhum de
nós de Peniche esquece o triste exemplo que foi a desgovernação de uma escola
privada por um gestor megalómano, que tudo fez para construir um reino só seu.
Quantos
destes gestores não proliferam por esse país?
RECUSO-ME A
PAGAR ESCOLAS PRIVADAS SE AS PÚBLICAS DEREM COBERTURA AO SEU PÚBLICO ALVO.
Sou a favor
das escolas privadas se os paizinhos e as mãezinhas ricas dos meninos as
pagarem.
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