sexta-feira, maio 06, 2016


A MINHA ESCOLA

Quando um governo decide impor “moralidade” no funcionamento do ensino privado, “aqui-d’el-rei-peixe-frito” que estão a querer impedir o ensino privado e o direito a frequentá-lo.

ISTO É MENTIRA.

Ninguém impede o ensino privado de funcionar por uma das 2 seguintes respostas:

 

- Quando e ensino público não tem resposta na sua área de influência, surgindo então os designados contratos de associação. Ou:

- Quando um grupo de pais quer uma resposta mais específica para o ensino dos seus filhos, quer do ponto de vista religioso (ou sem ele), quer do ponto de vista técnico cientifico, e então. Estabelecem parâmetros que correspondam à sua admissão naquele estabelecimento de ensino. Escolhem os professores que mais desejam para os seus filhos, o tipo de actividades, e os currículos que lhes oferecem mais garantias no futuro.

 

É claro que no 1º caso os alunos não poderão ser penalizados economicamente por aquilo que o Estado deveria dar mas não dá, e no 2º caso, verificada a adequação dos currículos, o Estado não pode nem deve opção pode nem deve opor-se ao seu funcionamento e os pais pagarão o luxo de ter uma escola onde queiram os seus filhos. Serão os pais que pagam e que serão responsabilizados pela educação dos seus filhos.

 

Esta questão que opõe escolas privadas contra o Estado é de todo uma falsa questão. O que os privados em alguns casos querem é encher as algibeiras à conta dos contribuintes. Que sentido faz eu estar a pagar uma escola confessional num local em que o ensino público tem a resposta que deve ter?

 

Nenhum de nós de Peniche esquece o triste exemplo que foi a desgovernação de uma escola privada por um gestor megalómano, que tudo fez para construir um reino só seu.

Quantos destes gestores não proliferam por esse país?

 

RECUSO-ME A PAGAR ESCOLAS PRIVADAS SE AS PÚBLICAS DEREM COBERTURA AO SEU PÚBLICO ALVO.

Sou a favor das escolas privadas se os paizinhos e as mãezinhas ricas dos meninos as pagarem.

 

  

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