2008
Pronto. Chegámos cá. O que nos espera pertença ao Reino da futurologia. Desejos não faço. Tornam-se maiores as frustações. Quando eu era pequenino recordo que o ano 2000 era uma meta inantígivel... Deixo-vos com Alexandre O’Neill. É mais do que alguma vez qualquer um de nós pode esperar. CANÇÃO
Que saia a última estrela
da avareza da noite
e a esperança venha arder
venha arder em nosso peito
E saiam também os rios
da paciência da terra
É no mar que a aventura
tem as margens que merece
E saiam todos os sóis
que apodreceram no céu
dos que não quiseram ver
-mas que saiam de joelhos
E das mãos que saiam gestos
de pura transformação
Entre o real e o sonho
seremos nós a vertigem
Sem comentários:
Enviar um comentário