CARNAVAL
Já a minha avó, a Guilhermina Baterremos dos caixões, dizia do alto da sua filosofia feita de esperteza e do saber de experiência feito que “ano de fome, ano de Carnaval”. À medida que a crise se tem vindo a acentuar mais e mais tem crescido o Carnaval em Peniche.
E para que nos entendamos é melhor definir Carnaval:
- Tempo de folia que precede a Quarta-Feira de Cinzas; folguedo; orgia; Entrudo. (Dic. Da Texto Editores)
- O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval"(Wikipédia)
O Carnaval entrou agora no calendário da minha Cidade como uma conquista do Verão para a Capital da Onda.
Segunda a minha mulher e a minha filha, este ano com um brilhantismo nunca anteriormente alcançado foi uma festa e peras de cú ao léu.
Não tenho nada contra o Carnaval, apesar de não lhe achar muita piada. Muito menos tenho contra fazer o Carnaval quando apetecer. O que estranho é que aqueles para quem “a religião é o ópio do povo” se tenham convertido aos folguedos fáceis. Mas se é isso que o meu povo quer, tudo bem. E se dando ao povo mais Carnaval, a gente dá mostras de ser capaz de estar sempre ao lado do povo, prá frente é que é caminho. As oposições que se moam. Eles que façam também o seu carnaval. A gente tem este que dá votos e alegrias.
1 comentário:
Boa tarde!
Como diria o Louçã, " Não há PÃO mas há CIRCO"
Mário de Sousa
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