terça-feira, julho 02, 2013

ALGUMAS ÁRVORES NÃO MORREM DE PÉ


ALGUMAS ÁRVORES NÃO MORREM DE PÉ
Caem de podres. Desfazem-se esboroam-se. Tornam-se pó.
Só me lembro de um tempo assim: o período do PREC. A gente ligava o rádio ou a TV e de 10 min em 10 min caía um ministro, ou um governo. Já ninguém sabe de que é feita gente? Este bando de irresponsáveis.
Ao longo dos últimos meses tenho manifestado a minha dor e o meu desencanto pelo regresso que Portugal faz a uns tempos que considerava de todo afastados.
Os homenzinhos que agora se demitem do governo são a sequência lógica de mal-parido relvas.
Para os germanófilos eles deixarão saudades. Mas para esses fica a D. Maria governanta do dito cujo a desempenhar o seu papel em S. Bento.

De D. João II, do Mestre de Aviz e de outros que souberam construir um país não fica réstia.
Somos o que sobeja dos despojos de uma democracia que nunca o foi. Para mim convidava Vale e Azevedo para Ministro das Finanças. Duarte Lima para 1º Ministro. E o resto deixava ao critério dos deuses. Como povo não valemos o esforço.

Do que fica venha o diabo e escolha.

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