"Conversar em Peniche" não é necessariamente conversar sobre Peniche. Também mas não só. Algumas vezes assumirá um papel de raiva. Ou de guerra. Será provocador qb. Comprometido. Não será isento nem de erros nem de verdades (os meus, e as minhas). O resto se verá...
terça-feira, julho 02, 2013
ALGUMAS ÁRVORES NÃO MORREM DE PÉ
ALGUMAS ÁRVORES NÃO MORREM DE PÉ
Caem de podres. Desfazem-se esboroam-se. Tornam-se pó.
Só me lembro de um tempo assim: o período do PREC. A gente ligava o rádio ou a TV e de 10 min em 10 min caía um ministro, ou um governo. Já ninguém sabe de que é feita gente? Este bando de irresponsáveis.
Ao longo dos últimos meses tenho manifestado a minha dor e o meu desencanto pelo regresso que Portugal faz a uns tempos que considerava de todo afastados.
Os homenzinhos que agora se demitem do governo são a sequência lógica de mal-parido relvas.
Para os germanófilos eles deixarão saudades. Mas para esses fica a D. Maria governanta do dito cujo a desempenhar o seu papel em S. Bento.
De D. João II, do Mestre de Aviz e de outros que souberam construir um país não fica réstia.
Somos o que sobeja dos despojos de uma democracia que nunca o foi. Para mim convidava Vale e Azevedo para Ministro das Finanças. Duarte Lima para 1º Ministro. E o resto deixava ao critério dos deuses. Como povo não valemos o esforço.
Do que fica venha o diabo e escolha.
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