O CONDOR PASSA
Na entrada de um novo ano, a revista do Diário de Notícias, “NS”, apresenta no seu interior a rubrica “onde eu trabalho” dedicada desta vez a Luísa Cruz. Pois foi lá que fui encontrar o velho condor do Xico Nico e mais uma vez referências à Mostra de Artesanato Contemporâneo de 2008, em que foi reconhecido o mérito do seu trabalho.
É confortável vermos e lermos referências gratificantes em relação a conterrâneos nossos. Há pessoas que alheias ao fácil e à vénia reverenciadora, vão trilhando o seu próprio caminho e marcando com a sua presença e percurso um espaço que só é possível para os que são livres.“Mesmo que os meus versos nunca sejam impressos,
Eles lá terão a sua beleza, se forem belos.
Mas eles não podem ser belos e ficar por imprimir,
Porque as raízes podem estar debaixo da terra
Mas as flores florescem ao ar livre e à vista.
Tem que ser assim por força. Nada o pode impedir.”
Alberto Caeiro
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