quinta-feira, abril 09, 2009

MONSENHOR BASTOS:
- Querido Padrinho e Amigo
Quero felicitá-lo por mais este aniversário. Sei quanto representa este dia para si. Para quem fez da sua entrega uma fonte de Alegria e uma forma de vida, tudo o que represente este Húmus é dia de Festa e de repetição exaustiva dessa doação.
Sei, quanto tem sofrido. Tive oportunidade de lhe prestar a minha solidariedade para além do que é visível e dito.
E quando olho para trás, recordo-o nas horas boas e más, sem nunca me pedir nada, sem nunca me exigir o que quer que fosse. Recordo-o nas horas de caminhada em direcção à Serra e a Fátima. Recordo-o nas minhas aulas na velha fábrica do Alemão. Recordo-o em longas conversas, onde descobrimos os amigos comuns, nas suas capacidades e êxitos. E todo o carinho que sinto por si sai reforçado de todas essas recordações.
A sua capacidade de viver a pastoral cristã de que se fez arauto, se é certo que lhe abriu muitas portas, não é menos certo que lhe fechou definitivamente outras. E sei que são estas últimas que o preocupam. E que lhe dão coragem para continuar.
Por mais este aniversário, na celebração que o trouxe até mim felicito-o. Creia que se alguém merece como S. Paulo preconizava, ao passar pelos outros afirmar-se como Cristão, o meu amigo é uma dessas pessoas. Em si vejo um exemplo e uma afirmação de Fé.
Não o irei esquecer nunca. SOU SEU AMIGO E GOSTO DE SI. E sinto isso como um privilégio.

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