terça-feira, maio 03, 2011

A MORTE DE BIN LADEN
Por todo o Mundo se ouviram vozes que se congratularam com o termo duma ameaça sempre latente para com todos os povos que separam religião de política, advogam o primado das eleições sobre as sucessões dinásticas e fazem da Liberdade de imprensa e de expressão o seu mais precioso bem.
Eu retenho a afirmação de um jovem americano que festejava junto do local onde a sanha terrorista de Bin Laden mais se fez sentir, o World Trade Center, o desaparecimento daquela figura de terror: “- É estranho estarmos assim, aqui, a festejar a morte duma pessoa, mas ele tornou-se o símbolo do terror”.
E retenho também a afirmação de um político português que achou por bem afirmar que não “achava bem, nem achava mal.” “O que é importante é ir à procura das razões que levam ao terrorismo, nomeadamente as desigualdades sociais.”
Ficámos a saber que para este dirigente político os fins podem justificar os meios. Esqueceu-se de dizer que o Osama era riquíssimo e que o seu principal local de recrutamento era entre jovens estudantes universitários a estudarem em Universidades do Mundo Ocidental. Não eram portanto desgraçados a sua fonte de recrutamento. Eram meninos de família. Um pouco à maneira do que acontece por cá com os recrutados dos partidos da extrema esquerda. São jovens que falhando os seus propósitos de confusão, regressam a casa dos papás no seu carrinho. Terminam a sua formação e vão para gestores das empresas das suas famílias. Ou dedicam-se à política para condenarem a classe média e os trabalhadores aos sacrifícios que eles diziam querer fazer terminar. O caso do Durão Barroso é exemplar nesse domínio.

1 comentário:

Bento Gonçalves disse...

Coitadinho, tanta ignorância...
Faz-lhe mesmo muita falta viajar um bocadinho pelo mundo para ver a aprender umas coisas...