QUE FAZER?
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O BES vai entrar no caminho tão caro à alta finança. Um desvario inoportuno
permitiu que o que não era devido acontecesse. O que desagrada em absoluto aos
senhores da alta finança. Mas agora com bento e rato, abençoados pelo cavaco do
coelho, tudo será como dantes. Os portugas não são para aqui chamados.
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O Mundial acabou como de forma conveniente. A Alemanha ganhou agora com a “chancelarina”
o que há dezenas de anos era inimaginável. Que importa que as favelas sejam
antros de miséria e de prostituição? Que importa que os esquadrões chacinem
milhares de crianças e jovens? Que importa se as escolas não têm alunos e se os
hospitais têm clientes seus? Acabou o mundial e as televisões durante uns
tempos não nos massacrarão.
Resta
o Costa e o Seguro. E os incêndios sazonais. E o BE a desagregar-se. E o PCP a
gritar slogans. A festa da boa viagem tornou-se uma descida aos infernos. O que
levou dezenas de anos a consolidar termina em pouco tempo com o desaparecimento
do seu mentor. Resta a “sopinha” e o epitáfio das rendas de bilros em
contraponto para o surf. Seria um trabalho curioso para o Boaventura Sousa Santos
desenvolver, a análise das razões que aproximam os vereadores comunistas das
rendas de bilros na razão inverso do seu impacto junto das populações.
Portugal
e Peniche são noivas do mesmo nupcial funeral.
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