quinta-feira, abril 08, 2010

UM PAÍS DE INVEJOSOS
Banco Privado Português: - Privado? Logo fora dos olhares de quem quer saber o que tenho e o que faço com ele.
Banco Português de Negócios: Negócios? Boa! É a forma de eu negociar com o meu, sem que lhe metam a unha.
Riqueza, riqueza e mais riqueza. Tem mais que eu? Tenho que ter mais que ele. Se não for de forma habilidosa que seja fazendo com que ele perca o que tem passando a ter menos que eu.
Recordo a apropriação dos meios de produção em Portugal. A maior parte do que passou para as “unhacas” dos “pretensos trabalhadores e das suas Comissões, foi à falência e desapareceu.
Bancos faliram. Propriedades deixaram de produzir até acabarem por ser entregues a quem sabe gerir. Desperdiça-se dinheiro no Ministério da Educação e da Justiça com Reformas sucessivas que logo são postas de parte, para se partirem para outras. O Ministério da Agricultura e das Pescas consomem em ordenados de pessoal e apoios que não se sabe para onde vão do que é valor produzido em mais-valias para o Estado.
Os gasóleos para apoio aos produtores, serviu e serve nas viaturas privadas dos que deveriam defender quem os alimenta.
Entretanto quem faz florescer negócios e consegue gerir com sucesso empresas que anteriormente davam prejuízos é atacado pelos benefícios que lhes são atribuídos como se se tratassem de criminosos.
O sucesso e os benefícios que lhe andam associados são motivo de vergonha nacional e das maiores diatribes na Imprensa. Mexia? Que ganhe o ordenado mínimo Nacional. Mourinhos e Cristianos são a vergonha do país.
O miserabilismo e a incapacidade são o orgulho nacional. E quem dá parangonas para os Jornais? Os políticos de pacotilha que nunca geriram uma empresa nem produziram o que quer que seja.
Ouçam o Belmiro de Azevedo. Ouçam o Emídio Rangel. E percebam o país que gerámos.

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