Não, não é porque canto o fado. Que não canto a não ser no duche. Refiro-me às razões que levam à coligação PSD/PS a evocar o ex-primeiro ministro num desatino. Ele foi o Paulo Rangel, ele é aquele “mexiroqueiro” de Gaia, ele é o ainda 1º ministro e o seu cão de fila PP, ganharam uma fixação pelo anterior 1º ministro completamente incompreensível.
Será
que a explicação está em Freud? Ou será uma questão narcísica? Ontem no debate
dito “do ano” o candidato da coligação parecia presa de uma possessão demoníaca
que o levava a evocar vezes sem contas o homem que o antecedeu e que uma teia
de confusões esquisitas mantém preso de forma incompreensível para o comum dos
mortais. Um gajo que vive do passado para justificar as suas torpezas actuais e
com isso a tentar justificar as maldades que prepara para o meu futuro próximo,
não serve para o meu presente.
Cá
por mim acho que o ainda “nosso 1º” só pode estar a ter alucinações que fazem
dele uma pessoa perigosa.
Recuso-me
a prolongar-lhe o mandato.
Sem comentários:
Enviar um comentário