A OESTE NADA DE NOVOTenho na minha frente o jornal “Correio do Oeste” que se define como um semanário regionalista de 24 de Abril pp. É um jornal de distribuição gratuita que tirei de uma banca na segunda-feira enquanto a Anita comprava os bilhetes para a directa para Lisboa.
Desfolhei o jornal várias vezes e não encontrei uma notícia única sobre Peniche. Minto. Numa secção de flagrantes alguém enviou para lá algumas fotos do IP6 à distância de 5km de Peniche, mostrando sinais vandalizados por escritas espúrias.
Torres Vedras, Óbidos, Gaeiras, Montejunto, Nazaré, Leiria, Marinha Grande, Caldas da Rainha, Foz do Arelho, Bombarral, Sobral de Monte Agraço, são notícia. Peniche “nadica de nada”. E no entanto aqui até se realizaram nessa semana eventos noticiados internacionalmente.
Se pegarmos no “Região de Leiria” a mesma coisa.
Que se passa com esta terra? Condenada ao ostracismo? Ou estaremos a pagar a factura da ineficácia do funcionamento da RTO? Ou será por outras razões? Não que eu tenha uma especial motivação para ver Peniche invadida. Mas faz-me pensar que alguma coisa funciona mal. E que é necessário ver o quê e dar a volta a isso. Ou então fazer a opção clara pelo isolamento.
Desfolhei o jornal várias vezes e não encontrei uma notícia única sobre Peniche. Minto. Numa secção de flagrantes alguém enviou para lá algumas fotos do IP6 à distância de 5km de Peniche, mostrando sinais vandalizados por escritas espúrias.
Torres Vedras, Óbidos, Gaeiras, Montejunto, Nazaré, Leiria, Marinha Grande, Caldas da Rainha, Foz do Arelho, Bombarral, Sobral de Monte Agraço, são notícia. Peniche “nadica de nada”. E no entanto aqui até se realizaram nessa semana eventos noticiados internacionalmente.
Se pegarmos no “Região de Leiria” a mesma coisa.
Que se passa com esta terra? Condenada ao ostracismo? Ou estaremos a pagar a factura da ineficácia do funcionamento da RTO? Ou será por outras razões? Não que eu tenha uma especial motivação para ver Peniche invadida. Mas faz-me pensar que alguma coisa funciona mal. E que é necessário ver o quê e dar a volta a isso. Ou então fazer a opção clara pelo isolamento.
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