SER FREGUESIA HOJE
Na sequência do que ontem publiquei e que já tem 7 anos, sinto desde logo a frustração de pensar que pouco mudou de então para cá. Será mesmo a vontade de servir e ser útil que move os que desempenham funções políticas nas Juntas de Freguesia? Ou será só o trampolim para novas metas?
Os dramas já vividos por algumas juntas no actual mandato, com guerras surdas que chegam a atingir o sórdido, não são de certeza sinais de preocupação pelo serviço público. E aos cidadãos importa pouco quem tem razão. Importante é saber que eles são mesmo a preocupação primeira dos autarcas e não as suas questiúnculas pessoais.
Quando estamos a falar de Juntas de Freguesia não estamos a falar de snobismos fáceis e de tentativas serôdias de tapar o sol com a peneira.
Trabalhem com o dinheiro que vos é dado para tornar mais aliciante os espaços em que vivemos e já nos sentimos gratos. E quando tiverem os sapatos rotos, mandem-nos ao sapateiro consertar. Não os levem ao pasteleiro. Pode ser que assim consigam justificar a vossa existência.
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