Olhamos para nós e vemos um gigante. Mas é a nossa pequenez que faz de nós uma espécie à beira da ruína.
Dir-me-ão que se trata só dum anúncio de uns bailaricos dos Santos Populares. Que ninguém se preocupa com isso. Até talvez seja verdade tudo isso. Mas se nos detivermos a olhar a àrvore para além da floresta, logo vemos que não é assim tão fácil.
Alguém escreveu. Alguém pagou para imprimir. Alguém compôs na Tipografia. Alguém reviu. Alguém imprimiu. Alguém empatocou os cartazes e os entregou ao cliente.
Em todas esta cadeia ninguém assumiu a responsabilidade por aquilo que não pode acontecer. Por honra da firma que executou o trabalho. Por orgulho profissional.
Receio que afinal as coisas não sejam tão simples como à partida parecia.
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