FELISBELA LOPES
Aos sábados entre as 09 e as 10 horas da manhã, na RTP1 e após a apresentação do Jornal da Manhã, a pessoa que o faz pede os comentários da Imprensa à professora da Universidade do Minho, Felisbela Lopes.
Sorvo as suas palavras. Reflito sobre a análise que faz aos títulos da Imprensa e medito sobre os alertas que lança para as entrelinhas. As “fontes” como forma de dar notícias que raramente responsabilizam quem as dá e os títulos que só excecionalmente correspondem na sua importância ao corpo da notícia, são exemplos do muito com que Felisbela Lopes contribui para leituras saudáveis de Jornais e revistas.
Falta-lhe em corporativismo o que lhe sobeja em poder de análise, dignidade e honradez nas sínteses. Eu que sou velho e tive professores de português que na Machado de Castro levava para as aulas “A Bola” e “O Século” para aprendermos a ler jornais e sobretudo aprendermos para além do que lá se escrevia, quando se podia escrever muito pouco, sinto que Felisbela Lopes para além de Jornalista e de professora é uma mulher que ama a Língua Portuguesa. Bem haja por isso e pelo seu contributo para melhorar o que por cá se vai fazendo.
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