sexta-feira, setembro 30, 2011

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H. Blayer

Apeteceu-me hoje dizer pouco. Deixar este "Regresso a casa" e que ele fale por si. A serenidade. O saber da experiência feito. Uma terra num país que não tem a haver definitivamente com o que nos pretendem inpor. Eu sou daqui e vejo isto. Eu posso e tenho o direito de poder porque páro para olhar. Eu sou filho da minha terra e sou irmão dos que a bordo, partiram mas decidiram que iriam regressar.
O que me dizem é pouco sempre que olho para este mar e para este poente. É aqui que sou "pessoano". É aqui que me redescubro e sinto que valeu a pena.

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