terça-feira, setembro 13, 2011

SOMOS FILHOS DE NINGUÉM
Quando deu um ataque de “cobardite” aguda ao senhor Barroso, tendo-se escapado rapidamente para Bruxelas e entregando o país ao Santana “das meiguices”, alguns bem avisados chamaram a atenção para o que essa fuga representaria. Um reconhecimento do estádio de hecatombe em que Portugal se encontrava.
Uma fuga para a frente alguns lhe chamaram. Passados uns quantos anos sobre estes acontecimentos, Portugal estende a mão à caridade e está à mercê de um espirro de um qualquer mercado financeiro.
De Barroso deixou de se ouvir falar. Parece que continua a desempenhar o papel de “cabeça de turco” dos Alemães e dos Franceses. Fala-se de crise, de desmembramento da União (?) Europeia, de colapso do Euro, mas o “cherne” está a salvo e com a velhice protegida.
Dois dos países que mais contributos deram para o desenvolvimento da civilização ocidental estão em vias de entrarem no clube dos indigentes. Da Grécia como berço da Democracia e de Portugal que possibilitou o planeta ser a todos acessível, só sobejam as pedras da Acrópole e a canela para o Arroz doce.

Sem comentários: